O Ministério da Educação (MEC) divulgou o número de estudantes que precisarão de atendimento especial nos dias da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 5 e 6 de novembro: 170.803 terão atendimento específico ou especializado. Há, ainda, mais de 18 mil recursos sendo avaliados pelo MEC para a liberação do atendimento.
A assistência para os casos varia de acordo com cada necessidade. Estarão à disposição dos alunos guias-intérpretes, intérpretes de libras, prova ampliada, prova em braile, prova superampliada, auxílio para leitura e auxílio para transcrição, mecanismos que, segundo o MEC, buscam promover a acessibilidade. O tema, aliás, é uma questão abordada frequentemente no conteúdo das provas do Enem.
O atendimento especial deve ser solicitado previamente na inscrição. No dia da prova, o estudante precisa levar o documento de identificação e o diagnóstico com a descrição da condição que motivou a solicitação, com assinatura de um médico ou profissional especializado responsável.
Nome Social
No Enem 2016, 406 participantes transexuais ou travestis usarão nome social. De acordo com o MEC, tanto o atendimento especializado quanto a possibilidade do uso do nome social são maneiras de “promover inclusão, direitos iguais e de proporcionar uma tranquilidade maior para os participantes realizarem a prova”.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast