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Confira como foi o Papo Universitário no Teatro Paiol

Maurício Cid, o apresentador Luigi Poniwass, Eline Kullock e Melissa de Miranda, no Papo Universitário | Romulo Martins / Especial para a Gazeta do Povo
Maurício Cid, o apresentador Luigi Poniwass, Eline Kullock e Melissa de Miranda, no Papo Universitário (Foto: Romulo Martins / Especial para a Gazeta do Povo)

A tecnologia configura o comportamento das gerações, mas o diálogo é capaz de evitar conflitos. Este é o resumo do debate realizado ontem na primeira edição do Papo Universitário 2012. Durante duas horas três especialistas em mídias digitais discutiram o tema X e Y – Choque de gerações, com a presença de quase 300 estudantes no Teatro Paiol em Curitiba. Para eles, quem tenta compreender gerações diferentes da sua sai ganhando sempre.

A primeira constatação do debate é que tanto a geração "X" como a "Y" acabam sendo moldadas pela Internet. "Chegamos a um ponto em que se não se checa o Twitter, a Internet, parece que estamos perdendo alguma coisa", afirmou Mauricio Cid, autor do polêmico blog "naosalvo.com.br".

Para a geração "Y", que não conheceu circunstâncias diferentes, essa realidade tende a fazê-la uma geração mais angustiada que as anteriores. "Existe uma pressão para que todos sejam jovens e felizes para sempre, que saibam de tudo, que não errem. Nesse cenário, há uma grande cobrança pessoal, fato que não acontecia com as gerações anteriores", ponderou Eline Kullock, presidente do Grupo Foco e consultora de Recursos Humanos especializada nas tendências das organizações relacionadas ao choque entre essas duas gerações.

A dificuldade de aceitar visões diferentes da sua é, por outro lado, uma das características da geração "X" a ser enfrentada. "A geração 'Y', que teve mais informação, aceita com mais facilidade pessoas com pontos de vista diferentes, com comportamentos distintos do seu. São mais tolerantes com a diferença, ainda que não a questionem tanto", lembrou Melissa de Miranda, autora do livro "Inércia – a Geração Y no limite do Tédio".

A junção dessas duas formas de ver o mundo, no entanto, se torna positiva se há um esforço dos dois lados em potencializar o que cada uma delas tem de positivo. "O que vemos nas empresas é que quando jovens e menos jovens mudam nos seus pontos fracos, o resultado a longo prazo é surpreendente", concluiu Kullock.

Veja abaixo um vídeo do evento e a cobertura completa!

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Vida e Cidadania | 2:53

Durante duas horas três especialistas em mídias digitais discutiram o tema X e Y – Choque de gerações, com a presença de quase 300 estudantes no Teatro Paiol em Curitiba. Para eles, quem tenta compreender gerações diferentes da sua sai ganhando sempre.

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