O presidente da Comissão Permanente do Vestibular (COPEVE) da Faculdade de Artes do Paranmá (FAP), Sérgio Deslandes, protestou, por meio de um comunicado, contra a acusação de que a instituição fechou os portões antes do horário previsto, no exame realizado no último domingo na Colégio Leôncio Corrêa. Houve confusão no local, pois muitos candidatos afirmaram ter chegado pouco antes do horário final marcado para entrada na escola.
Conforme a nota, 891 candidatos ingressaram dentro do citado colégio antes das 12h30. "Ora, se tivesse algum tipo de falha na informação referente ao fechamento dos portões, boa parte destes candidatos também teriam chegado atrasado", afirma Deslandes.
O presidente afirma ainda que as acusações de que os candidatos não foram atendidos pela Comissão Organizadora durante o protesto são irreais. "Conforme mostra a foto divulgada na página 4 do Jornal Gazeta do Povo datado de 31/10/2005, o Presidente da COPEVE conversou com os candidatos. Não se pode confundir ausência de atendimento com não aceitação das reivindicações", diz.
No comunicado, Deslandes também diz que a quantidade de candidatos "era pouco superior a 40, e não 100 ou 200". Deslandes termina a nota, afirmando que "a FAP lamenta profundamente os atos de vandalismo protagonizados pelos candidatos que protestaram em frente ao Colégio Leôncio Corrêa e agradece à Polícia Militar pela presteza e eficiência durante a ocorrência".
Lula arranca uma surpreendente concessão dos militares
Polêmicas com Janja vão além do constrangimento e viram problema real para o governo
Cid Gomes vê “acúmulo de poder” no PT do Ceará e sinaliza racha com governador
Lista de indiciados da PF: Bolsonaro e Braga Netto nas mãos de Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
Deixe sua opinião