Na véspera de uma paralisação nacional em protesto contra a redução do orçamento anual do Ministério da Educação (MEC), marcada para esta quarta-feira (15), governo e aliados divulgaram informações contraditórias sobre os cortes orçamentários na Educação.
No começo da noite desta terça-feira, começou a circular a informação de que o presidente Jair Bolsonaro tinha desistido de cortar o orçamento do MEC. O site de notícias UOL afirmou que líderes de quatro siglas confirmaram que Bolsonaro havia dado a ordem ao ministro da Educação, Abraham Weintraub, por telefone. O UOL informou que o líder do PSL (partido de Bolsonaro) na Câmara, Delegado Waldir, também confirmou a decisão.
Em seguida, o MEC e a Casa Civil negaram a informação. Segundo a Casa Civil, o contingenciamento de verbas do MEC continua como o previsto "o governo está controlando as contas públicas de maneira responsável", disse em nota.
A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) escreveu no Twitter que o contingenciamento permanece:
O ministro Abraham Weintraub foi convocado para dar explicações no plenário da Câmara nesta quarta-feira (15). Inicialmente, ele falaria a convite na Comissão de Educação, mas agora terá que prestar esclarecimentos aos 513 parlamentares, de forma compulsória.
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