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A inclusão de temas como direitos humanos, exploração sexual infantil, diversidade e preconceito em debates nas escolas é um dos desafios do Ministério da Educação (MEC). Para divulgar a importância de discutir esses assuntos em sala de aula, o Encontro Nacional de Ações Educativas Complementares, reúne desde segunda-feira (2), em Brasília, gestores, professores, técnicos das secretarias municipais de educação e organizações não-governamentais.

Segundo o site do MEC (www.mec.gov.br), o diretor de educação para cidadania da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), Armênio Bello Schmidt, afirma que experiências de ações complementares combatem as desigualdades regionais, culturais e étnico-raciais presentes nas escolas. "Para combater as desigualdades é preciso mostrar para os gestores experiências simples mas de sucesso que podem ser implementadas em qualquer escola do país", explica.

Criado no ano passado, o programa de ações educativas complementares do Ministério da Educação vai investir em 2005 R$ 20,8 milhões, por meio de pelo menos 250 convênios.

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