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Estudantes de escolas públicas podem se tornar representantes brasileiros no Parlamento Juvenil do Mercado Comum do Sul (Mercosul) até 2016. A seleção é para jovens de 14 a 17 anos, matriculados no 1.º ou 2.º anos do ensino médio. Segundo o Ministério da Educação (MEC), os representantes discutirão a formação política e cidadã da juventude, além de inclusão educativa, gênero, jovens e trabalho, participação cidadã dos jovens e direitos humanos.

As secretarias de Educação dos estados e do Distrito Federal devem organizar encontros de quatro horas para selecionar os alunos. Serão escolhidos, inicialmente, três nomes de cada unidade federativa, para indicação ao MEC até o dia 15 de maio.

Na seleção, segundo a pasta, deverão ser garantidas a diversidade e a igualdade, deve ser indicado um representante do sexo masculino, uma do feminino e um de estudantes negros, indígenas, moradores de comunidades populares, das áreas rurais ou com deficiência.

Posteriormente, o ministério promoverá em Vitória (ES), de 4 a 7 de junho, o encontro nacional dos selecionados na etapa estadual. Será escolhido, então, um representante de cada estado e do DF.

Esta é a terceira seleção para o Parlamento Juvenil do Mercosul, formado por estudantes dos países que integram o bloco — Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

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