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Pesquisadora de universidade federal ganha prêmio inédito na América Latina

Márcia é uma das poucas pesquisadoras desse tema no mundo e a primeira premiada na América Latina. | Divulgação/UFPel.
Márcia é uma das poucas pesquisadoras desse tema no mundo e a primeira premiada na América Latina. (Foto: Divulgação/UFPel.)

A professora e pesquisadora da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Márcia Mesko, foi a primeira ganhadora na América Latina do prêmio AAS Emerging Investigator Lectureship (Prêmio Pesquisador Emergente). 

Márcia é docente do Ciências Químicas, Farmacêuticas e de Alimentos da UFPel e foi premiada por sua pesquisa em determinação de halógenos, ou seja, o estudo de métodos para identificar a quantidade e localização na natureza de elementos como iodo, bromo e chumbo.

Ela é uma das poucas pesquisadoras desse tema no mundo e a primeira premiada na América Latina. 

“Ficamos contentes pela distinção do Brasil em relação ao resto do mundo, em especial de uma mulher”, diz a docente. 

Além do reconhecimento internacional, a pesquisadora receberá £ 2 mil para participar de um evento sobre Espectometria Atômica na França em 2019; ela participará como palestrante.

“Esse é um retorno do trabalho desenvolvido não só para a Universidade, mas para a sociedade”, destaca. 

Prêmio

O prêmio concedido pela revista Journal of Analytical Atomic Spectometry, da Royal Society of Chemistry, e reconhece o trabalho de jovens pesquisadores do mundo todo. 

São analisados critérios como número de publicações e o impacto científico da pesquisa em termos mundiais para então laurear pesquisadores com até dez anos de doutorado.

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