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Protestos

Tsunami ou marolinha? Estudantes e professores vão às ruas contra o governo pela 3ª vez

Manifestantes levantam bandeiras com a imagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (Foto: Reprodução/ Twitter)

*Texto atualizado às 19h.

Manifestantes ocuparam as ruas de pelo menos 58 cidades em 19 estados nesta terça-feira (13) em apoio ao movimento batizado de "Tsunami da Educação", que protesta contra ações da atual gestão do Ministério da Educação (MEC) e do governo federal. Com a baixa adesão aos atos em relação aos protestos realizados em 15 e 30 de maio, a hashtag "#Marolinha13Agosto" começou a aparecer entre os assuntos mais comentados no Twitter no fim da tarde.

O ato convocado pelas centrais sindicais e pela associações de estudantes, como a União dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), tinha como bandeira oficial criticar o contingenciamento no orçamento não obrigatório das universidades federais e a proposta do MEC para as universidades, o “Future-se”.

Na prática, os participantes, com camisetas e jingles, protestavam também contra a Reforma da Previdência e, em muitos lugares, pediram a libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com jingles e camisetas com os dizeres "Lula Livre".

Com a autorização da Justiça, a Força Nacional fez a segurança do prédio do Ministério da Educação e da Esplanada dos Ministérios. Como os atos em Brasília contaram com menos participantes e foram pacíficos, não houve incidentes no local.

Distrito Federal

Em Brasília, estudantes e lideranças indígenas se concentraram na Esplanada dos Ministérios, mas o ato terminou no começo da tarde. Antes das 7 horas da manhã, pneus foram queimados em três faixas da Estrada Parque Núcleo Bandeirante, causando engarrafamento.

""Pneus queimados em Brasília, nesta terça-feira, antes das 7 horas da manhã. Foto: Reprodução | Twitter.

São Paulo

Na capital do estado, professores e estudantes promovem ato na Avenida Paulista, no vão livre do Museu de Arte de São Paulo. Às 16 horas, a via foi fechada no sentido Consolação. No interior, houve atos em Piracicaba, São Carlos, Campinas, Sorocaba e Salto.

""Manifestantes no MASP, em São Paulo. Imagem: Reprodução | Facebook.

Rio de Janeiro

Os protestos se concentraram no centro da capital carioca. Também houve atos nos campi da Universidade Estadual Norte Fluminense (Uenf), Universidade Federal Fluminense (UFF) e Instituto Federal Fluminense (IFF).

""Protesto no Rio de Janeiro. Foto: Reprodução | Twitter.

Bahia

Ato em Salvador teve pedido de "Lula Livre". Houve protestos em Feira de Santana, em Itabuna, Vitória da Conquista e Juazeiro.

Ceará

Talvez o estado com a maior adesão ao "Tsunami da Educação". Os atos ocorreram em Fortaleza, Sobral, Jaguaribara, Itapipoca e Iguatu.

Minas Gerais

Sindicalistas se reuniram em frente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), em Belo Horizonte. Houve atos em Juiz de Fora, Uberlândia e Divinópolis.

""Ato pelo educação e contra a Reforma da Previdência. Imagem: Frederico Dávila | TV Globo.

* Veja outras imagens dos protestos:

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Manifestantes levantam bandeiras com a imagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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