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Ensino Superior

UFPR avança e é a sétima melhor universidade do país

Universidade avançou uma posição e conquistou a sétima colocação entre as melhores instituições do país. | Henry Milleo/Gazeta
Universidade avançou uma posição e conquistou a sétima colocação entre as melhores instituições do país. (Foto: Henry Milleo/Gazeta)

A Universidade Federal do Paraná (UFPR) é a sétima melhor instituição de ensino superior do país, de acordo com o Ranking Universitário Folha (RUF) 2016, elaborado pelo jornal Folha de São Paulo e divulgado nesta segunda-feira (19). A universidade avançou uma posição em relação à lista de 2015, na qual ocupava a oitava posição, e somou 92,37 pontos. No comparativo com o ranking de 2014, a UFPR ganhou duas colocações.

Outras duas universidades públicas do estado aparecem entre as 30 melhores do país. São elas: a Universidade Estadual de Maringá (UEM), que manteve a 24ª posição no ranking, no comparativo com a lista de 2015, e somou 82,66 pontos, e a Universidade Estadual de Londrina (UEL), que caiu duas posições e é a atual 25ª colocada do RUF, com 81,59 pontos.

A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), perdeu três posições e aparece em 49ª colocação, com um total de 65,10 pontos.

Na classificação geral, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ultrapassou a Universidade de São Paulo (USP) e conquistou a primeira posição do ranking, com uma nota de 97,46 pontos – a instituição paulista somou 97,03.

Ensino privado

Entre as instituições privadas, a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) é a mais bem colocada do estado e assume a 32ª posição – uma abaixo da conquistada no ranking de 2015 –, com 74,90 pontos.

Já a Universidade Positivo (UP) somou 53,22 pontos e subiu 13 colocações, aparecendo na 75ª posição do ranking nacional.

Metodologia

Neste ano, o Ranking Universitário Folha (RUF), elaborado desde 2012, classificou 195 universidades. O ranking é calculado a partir de cinco indicadores, sendo a pesquisa científica o de maior peso (42 pontos). Nele, são levados em consideração aspectos como o número de trabalhos científicos publicados e os recursos captados pelas universidades em agências federais e estaduais de fomento à ciência.

A qualidade do ensino (32 pontos) é medida, entre outros aspectos, pela proporção de mestres e doutores entre os docentes e de professores com dedicação parcial e integral, além do desempenho dos alunos no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes).

Outros indicadores referem-se ao mercado de trabalho (18 pontos), à internacionalização (quatro pontos) e à inovação (quatro pontos).

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