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 | Thiago André Costa/ Gazeta do Povo
| Foto: Thiago André Costa/ Gazeta do Povo

Minha escolha

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A escolha de Taís Caroline Pereira ocorreu da mesma forma que a de muitos vestibas. Foi durante a época de cursinho que ela participou de uma orientação vocacional, conheceu a Terapia Ocupacional (TO) e percebeu que o curso se encaixava nas suas expectativas.

O que a atraiu foi a possibilidade de ajudar as pessoas na sua reabilitação. ?É uma profissão que proporciona que pessoas que não conseguem mais fazer atividades cotidianas, como escovar os dentes ou tomar banho, voltem a fazê-las. Essa intervenção se dá por meio da ocupação humana, por isso o nome Terapia Ocupacional?, explica.

No começo não foi fácil vencer a resistência da família, que achava que ela tinha de fazer Medicina. Mas ela bateu o pé e optou pela TO. ?Falavam que era um curso que ninguém conhecia, que eu não encontraria emprego e que era melhor fazer outro curso da área da saúde. Cheguei até a passar em Fisioterapia, mas não me identificava. Tinha de fazer o que eu gostava?, conta.

Na universidade, matérias de várias áreas, como Anatomia, Neuromotricidade, Psiquiatria, formaram a profissional que atualmente trabalha em uma escola de educação especial.

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