Quem vê o juiz federal Flávio Antônio da Cruz nem imagina que ele passou pela mesma situação que muitos vestibas estão passando: a indecisão entre um curso e outro. Quando era adolescente, teve de fazer a escolha que mudaria a sua vida.
Para isso, abriu mão de uma paixão, a Física, para se dedicar a outra, o Direito. "Pesou, na hora da decisão, o aspecto do campo de trabalho e o ideal que tem na profissão", conta ele, que diz que um dia ainda voltará a se dedicar aos números. Na faculdade, o juiz teve de fazer outra grande escolha, em relação ao rumo que seguiria, pois o bacharelado em Direito permite ao profissional várias possibilidades de atuação. "O leque de opções é muito grande. O bacharel pode atuar como advogado em diversas áreas, atuar como promotor, procurador, fazer concurso público, ir para a diplomacia ou para a magistratura", explica.
Sobre o perfil do futuro bacharel, ele dá uma dica: além de gostar de Filosofia, de questionar, ler e estudar muito, o estudante deve gostar mesmo é de lidar com as pessoas. "Por trás de cada processo tem uma vida. Por isso o advogado e o juiz têm de gostar de gente."
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