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Assembleia dos professores da UFPR teve 90 votos contra a greve e 60 favoráveis à paralisação. | Brunno Covello / Gazeta do Povo
Assembleia dos professores da UFPR teve 90 votos contra a greve e 60 favoráveis à paralisação.| Foto: Brunno Covello / Gazeta do Povo

Os professores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) rejeitaram na última quarta-feira (26), em assembleia, a possibilidade de entrar em greve e seguir a paralisação dos servidores, iniciada em 20 de março. No entanto, a decisão dos docentes não é definitiva.

A reunião promovida pela Associação dos Professores da UFPR (APUFPR-SSind), no Centro Politécnico, dividiu opiniões. Foram 60 votos favoráveis e 90 contrários à paralisação. Os professores paranaenses voltarão a discutir a greve na próxima sexta-feira, quando entrará em pauta o posicionamento nacional dos professores federais. Até o fechamento desta edição, os docentes aguardavam definição sobre a assembleia convocada pelo Sindicato Nacional da categoria (Andes-SN), ocorrida no sábado (29) e ontem (30), em Brasília.

Opiniões divididas

As justificativas mais fortes a favor da greve são o momento político favorável à realização de mobilizações e a insatisfação com o acordo feito em 2012, quando ocorreu a última paralisação da categoria durante 120 dias. Do outro lado, professores argumentam que essa não é a oportunidade ideal. "Se esse é o ano das greves, a nossa voz vai ficar abafada", disse a professora Maria José Foltran, contrária a mobilização.

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