O Vida Universitária falou com três bandas que nasceram nos corredores das faculdades. Uma surgiu no começo da década e já tocou em várias cidades do país. Outra começa a ganhar os palcos de Curitiba e a terceira está apenas começando, mas promete. Confira um pouco mais sobre elas e assista aos vídeos gravados especialmente para o VU:
Banda Gentileza
Não foi exatamente na universidade, mas nas festas que rolavam entre as turmas, que os integrantes da banda Gentileza se conheceram. O baterista Diogo Fernandes, que fez Engenharia Elétrica, mas se formou em Administração, conheceu os futuros companheiros nas baladas de Comunicação Social. Heitor Humberto e Tetê Fontoura vieram do Jornalismo, Lucas Lara do Design, e Artur Lipori e Diego Perin da Publicidade. ?A banda se formou entre uma festa e uma aula?, conta Heitor. Hoje, Gentileza faz shows pelo Brasil e conta com dois EPs gravados ao vivo (em 2005 e 2007) e um álbum, disponível na internet.
As bandas que nasceram nos corredores das faculdades
Conheça três grupos que se formaram nos câmpus, assista aos vídeos e aproveite para dizer qual é a sua banda universitária favorita
+ VÍDEOS5 Tons
Os dois estudantes de Engenharia Ambiental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Giovanna de Ferreira Bandeira, 20 anos, e Juliano Scopel, 22 anos, namoram e tocam juntos há cinco anos, mas foi neste ano que resolveram montar a banda 5 tons, com o amigo Leonardo Domingues, 30 anos, que se formou em Engenharia Civil pela Tuiuti. O mais novo a entrar na turma é o Matheus, que em breve se forma em Veterinária, também na PUCPR. Os ensaios, que ocorrem toda semana, preparam o grupo para os shows que ainda virão. ?Estamos negociando com vários lugares, logo vamos começar a tocar em barzinhos?, diz Giovanna. No repertório, covers pop/rock e a intenção de incluir músicas próprias. ?Já temos a melodia da primeira. A intenção é ir inserindo músicas nossas nos shows?, conta.
Aira
A banda, que acaba de fazer seu primeiro show, diz ter descoberto o segredo de fazer rock cantando em português. ?O truque é não falar de relacionamentos e saudade, como outros fazem?, diz o vocalista Wagner Prochno, 22 anos, aluno de Tecnologia em Análise e desenvolvimento de Sistemas na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Temas como as dificuldades vividas na adolescência foram escolhidos pelo grupo, que classifica o próprio som como um ?rock cínico?. Wagner conheceu o guitarrista Guilherme Barciki na UTFPR e logo se juntaram ao grupo o baixista Sérgio Torlai, 20 anos, acadêmico de Física da UFPR e o baterista Lucas Rossi, 19 anos, que cursa Administração na UFPR.
Participe
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