Times de futsal feminino e masculino da UP. Para a instituição, jogos são estratégia saudável de relacionamento entre os alunos| Foto: Divulgação

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Está participando dos Jogos Universitários Metropolitanos? Conte como está sendo sua participação e envie uma foto para o vidauniversitaria@gazetadopovo.com.br

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Confira as instituições que estão participando:

- UFPR

- UTFPR

- Universidade Positivo

- Pontifícia Universidade Católica

- Universidade Tuiuti do Paraná

- UniBrasil

- FAE Centro Universitário

- Faculdade Dom Bosco

Modalidades

- Basquete

- Vôlei

- Handebol

- Futsal

- Atletismo

- Tênis de Mesa

- Judô

- Natação

- Xadrez

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Uma das primeiras competições esportivas universitárias da temporada está movimentando oito instituições de ensino superior da grande Curitiba. A 12.ª edição dos Jogos Universitários Metropolitanos termina neste domingo e, segundo os estudantes-atletas, serve como treino para os Jogos Universitários Paranaenses, agendados para setembro.

"Estamos em preparação para a competição estadual, com treinos diários. Os jogos também são legais porque você conhece pessoas de várias instituições e cursos", conta Alessandra Thomaz Folmann de Oliveira, 21 anos, aluna do 3.º ano de Educação Física nas Faculdades Integradas do Brasil (UniBrasil) e atleta da equipe de vôlei.

Os Jogos Metropolitanos são realizados nas próprias instituições de ensino e organizados pela Fede­ração Paranaense de Desportos Uni­ver­­­sitários. Segundo o presidente da entidade, Ney Mecking, competições como essa permitem que as universidades divulguem seus nomes e dão aos atletas a oportunidade de cursar uma graduação, já que algumas instituições oferecem bolsas para os esportistas. Na Faculdade Dom Bosco, os descontos nas mensalidades variam de 20% a 100%. Segundo o coordenador do projeto Dom Olímpico do Grupo Dom Bosco, Danilo Schier da Cruz, as equipes da instituição também disputam campeonatos fora do circuito universitário. "Nossas equipes não são consideradas profissionais porque não pagamos os atletas, mas temos técnico, preparador físico, toda a estrutura", afirma. Para todos

Mas não são apenas os atletas campeões que participam dos Jogos Metropolitanos. Na verdade, a seleção dos estudantes depende de cada faculdade ou universidade. De acordo com a coordenadora do curso de Educação Física da Uni­versidade Positivo (UP), Paola Neiza Camacho Rojas, o aluno não precisa ser nenhum fenômeno para representar a instituição. "Nossa visão é promover a atividade física e usar o esporte como estratégia saudável de relacionamento. Divulgamos o campeonato para todos os estudantes e do centro tecnológico, e marcamos algumas seletivas", explica.

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Em algumas mo­­dalidades, afirma, o número de inscritos foi pequeno e não houve processo seletivo. Em outras, como o futsal masculino, havia mais de 200 interessados e a universidade organizou três etapas de seleção.

Na UP, 220 alunos estão participando dos jogos. Embora a maioria dos competidores faça Educação Física, Paola conta que também há alunos de Odontologia, Jornalismo e das Engenharias. Todos recebem uma declaração de participação e, no caso dos alunos de Educação Física, os jogos contam como atividade complementar. Na Faculdade Dom Bosco, 90 estudantes de vários cursos participam das competições.

Oportunidades de estágio

A existência de equipes esportivas e de campeonatos também abre campos para estudantes de Nutrição e Fisioterapia. Na Faculdade Dom Bosco, por exemplo, os futuros fisioterapeutas trabalham como estagiários na recuperação e prevenção de lesões. "Nossos alunos são tratados na clínica da faculdade, onde os estudantes de Fisio­terapia atuam. Com a orientação de um professor, eles são preparados para atender os atletas", afirma o coordenador do projeto Dom Olímpico do Grupo Dom Bos­co, Danilo Schier da Cruz.

Na UP, a intenção é contar com a ajuda dos estudantes de Nutrição e Fisioterapia a partir do segundo semestre, durante a realização dos Jogos Universitários do Paraná. Nos jogos metropolitanos, os alunos de Educação Física atuam como responsáveis técnicos pelas equipes, com a orientação dos professores de cada esporte. Na UniBrasil, o treinador do projeto de vôlei da instituição, Fábio de Almeida, os alunos que trabalham na competição passam a compreender o funcionamento de uma equipe esportiva e colocam em prática o que aprendem em sala de aula.

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"Temos uma aluna de Fisioterapia que joga no time e a outra que acompanha a equipe, trabalhando com a prevenção de lesões. Além disso, há um projeto na faculdade com alunos de Nutrição, na área de nutrição esportiva", diz.