A sequência de erros com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) levou a Defensoria Pública da União (DPU) no Ceará a entrar ontem com uma ação civil pública na Justiça Federal para suspender as inscrições do Sisu.
A ação foi mobilizada por um grupo de quase 30 estudantes que se sentiram prejudicados pela correção da prova de Redação do Enem. Os alunos apontaram supostos problemas no sistema, como provas anuladas sem motivo e indicação de falta para alunos que fizeram a prova. A seleção do Sisu é feita a partir das notas no Enem.
Ação
A ação pede que a suspensão seja mantida até que os candidatos que prestaram Enem no ano passado tenham acesso aos critérios de correção da prova de Redação e ao espelho da correção da folha de respostas. Para o defensor público federal responsável pela ação, Carlos Henrique Gondim, os pedidos de acesso à correção das provas são legítimos, apesar de proibidos no edital do Enem, porque atendem aos princípios de motivação e publicidade.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink