Para 84 candidatos, dos cursos de Educação Musical (licenciatura) e Produção Sonora (bacharelado), a seleção da UFPR começou ainda em outubro. No mês passado esses estudantes fizeram a prova de habilidade específica de Música, que neste ano passou a ser eliminatória. A prova trouxe 10 questões discursivas e os candidatos reprovados puderam continuar no processo seletivo da Federal, concorrendo ao segundo curso escolhido no momento da inscrição.
Não foi esse o caso de Eduardo Russo Ramos, 18 anos, estudante do Curso Acesso, que passou na específica da UFPR e na primeira fase do vestibular da Faculdade de Artes do Paraná (FAP). "Pensei que tinha ido mal na prova da Federal e fui para casa dizendo que não sabia se iria passar. Mas, se o teste estava difícil para mim, deveria estar para todo mundo", diz ele, que toca violão, guitarra e "arrisca" no cavaquinho. O estudante conta que cinco questões se baseavam em faixas ouvidas pelos candidatos. "Essas questões foram bem mais difíceis. Eles [os aplicadores de prova] tocam umas três vezes cada faixa, mas mesmo assim acaba sendo muito rápido", afirma.
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