O diretor-geral do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), Claucio Corrêa, disse que o aumento do número de eleitores com a biometria cadastrada foi um dos prováveis motivos para as filas que se formaram nas seções eleitorais do estado. Apesar disso, segundo ele, as filas estiveram dentro da "normalidade".
>> Acompanhe a apuração do primeiro turno das eleições 2022
Corrêa disse que cerca de 45,15% do eleitorado de São Paulo tinha a biometria registrada nas eleições de 2018 e esse percentual subiu para 67,13% no pleito deste ano. Por causa da pandemia, não foi feita a identificação biométrica nas eleições de 2020.
“A biometria não é um meio ágil de votar, é um meio seguro de votação. Ela serve para garantir que o eleitor que comparecer perante a mesa receptora de votos realmente é de fato quem diz ser. É este o objetivo da biometria: trazer mais segurança para o resultado das eleições”, disse o diretor-geral do TSE-SP.
Além dos dados cadastrados no próprio TRE-SP, a Justiça Eleitoral paulista utilizou as informações dos eleitores cadastradas em outros órgãos, como o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
O TRE-SP informou que os mesários fizeram até quatro tentativas para identificar o eleitor por meio da biometria. Nos casos em que isso não foi possível, além do documento com foto, uma pergunta sobre um dado pessoal foi feita ao eleitor para liberar a votação.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo
De político estudantil a prefeito: Sebastião Melo é pré-candidato à reeleição em Porto Alegre
De passagem por SC, Bolsonaro dá “bênção” a pré-candidatos e se encontra com evangélicos
Pesquisa aponta que 47% dos eleitores preferem candidato que não seja apoiado por Lula ou Bolsonaro
Confira as principais datas das eleições 2024