Para 66% dos entrevistados pelo Datafolha, situação econômica do país piorou| Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
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Na pesquisa do Datafolha realizada entre os dias 25 e 26 de maio, 53% dos entrevistados disseram que a economia tem “muita influência” para decidir o voto nas eleições de outubro. Outros 24% responderam que tem “um pouco de influência”, 21% que não tem influência e 2% não souberam responder.

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O instituto também perguntou sobre a situação econômica dos entrevistados. 52% disseram que ela piorou nos últimos meses (no fim de março, eram 46%), 29% afirmaram que ficou como estava (34% em março) e 19% responderam que melhorou.

Para 66% dos entrevistados, a situação econômica do país piorou, 18% disseram que ela ficou como estava e 14% afirmaram que ela melhorou.

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Metodologia da pesquisa

O Datafolha entrevistou 2.556 eleitores entre os dias 25 e 26 de maio em 181 cidades. O levantamento foi contratado pelo jornal Folha de S. Paulo e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo BR-05166/2022. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.