O ex-presidente e candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atacou o presidente da República, Jair Bolsonaro, durante o ato Todos Juntos por São Paulo, realizado neste sábado (10/9), em Taboão da Serra (SP). Lula vinculou Bolsonaro à morte de um apoiador do PT que foi assassinado por motivação política no interior de Mato Grosso.
"Tentei localizar a família, mas não consegui. Se ele tem mulher ou filho, o PT tem obrigação de saber de todas as coisas desse homem que foi vitima do genocida chamado Bolsonaro", disse o petista.
Durante o pronunciamento no evento, o candidato enalteceu as ações realizadas em seu governo como o FIES, Reuni e a Lei de Cotas, que segundo ele, deram "oportunidades do pobre e periférico estar nas universidades".
"Criamos oportunidades. Não existe ninguém inferior a ninguém, rico melhor do que pobre, o que existe é oportunidade. Se a gente der oportunidades, todos tem condições", disse Lula.
Entre as promessas de governo, o candidato petista mencionou que vai "voltar a gerar emprego nesse país" - sem mencionar como - e garantiu que pretender criar o Ministério dos Povos Originários para "dar valor as pessoas que chegaram no Brasil antes de nós".
Lula ainda fez críticas ao termo "imbrochável" mencionado por Bolsonaro no dia 7 de setembro. "Ninguém quer saber se ele é brocha ou não, isso é problema dele com a mulher dele, a gente quer saber se vai ter emprego, salário e educação", criticou o petista.
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