Nova pesquisa Brasmarket para a corrida presidencial divulgada nesta sexta-feira (30) mostra o presidente Jair Bolsonaro (PL) à frente do levantamento com 45,4%. Na sequência aparece e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 30,9%.
O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro com 6,2% das intenções de voto, seguido pela senadora Simone Tebet (MDB) com 5,2%. Os demais candidatos não atingiram 1% dos votos. Votos brancos e nulos somaram 2,6%, enquanto eleitores indecisos marcaram 8,3%.
1º turno (pesquisa estimulada)
- Jair Bolsonaro (PL) - 45,4%
- Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 30,9%
- Ciro Gomes (PDT) - 6,2%
- Simone Tebet (MDB) - 5,2%
- Soraya Thronicke (União Brasil) - 0,8%
- Luiz Felipe D'Avila (Novo) - 0,3%
- Padre Kelmon (PTB) - 0,3%
- Leonardo Péricles (UP) - 0,1%
- Sofia Manzano (PCB) - 0
- Eymael (DC) - 0
- Vera Lúcia (PSTU) - 0
- Brancos e nulos - 2,6%
- Não sabem ou não responderam - 8,3%
Metodologia da pesquisa Brasmarket
A pesquisa da Associação de Supermercados do Rio de Janeiro, realizada pela Brasmarket Análise e Investigação de Mercado. Foram entrevistados 1,6 mil eleitores de todo o país entre os dias 26 e 28 de setembro. A margem de erro do levantamento é de 2,45 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. O registro na Justiça Eleitoral é BR-08847/2022.
Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais
A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.
As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.
Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
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