Levantamento do Datafolha para o governo de São Paulo, divulgado nesta quinta-feira (18), mostra o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) na liderança da pesquisa, com 38% das intenções de voto.
Na sequência aparecem o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos) com 16% e o atual governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB) com 11%. Acompanhe abaixo os números:
Intenção de voto para o governo de São Paulo
Primeiro turno: estimulada
- Fernando Haddad (PT) – 38%
- Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 16%
- Rodrigo Garcia (PSDB) – 11%
- Gabriel Colombo (PCB) – 2%
- Carol Vigliar (UP) - 2%
- Altino Junior (PSTU) – 1%
- Elvis Cezar (PDT) – 1%
- Vinicius Poit (Novo) – 1%
- Edson Dorta (PCO) - 1%
- Branco/Nulo/Não vai votar – 17%
- Indecisos – 11%
Simulações de segundo turno para o governo de São Paulo
Cenário 1 - estimulada
- Fernando Haddad (PT) - 53%
- Tarcísio de Freitas (Republicanos) - 31%
- Brancos/nulo/nenhum - 12%
- Não sabe - 4%
Cenário 2 - estimulada
- Fernando Haddad (PT) - 51%
- Rodrigo Garcia (PSDB) - 32%
- Brancos/nulo/nenhum - 14%
- Não sabe - 4%
Metodologia da pesquisa Datafolha
O Datafolha entrevistou 1.812 pessoas em 72 municípios entre os dias 16 e 18 de agosto. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%, sob o registro na Justiça Eleitoral com o número SP-02170/2022.
Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais
A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.
As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.
Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
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