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Pesquisa eleitoral Datafolha sobre a disputa pelo governo do Rio de Janeiro, divulgada nesta quinta-feira (1º), mostra o atual governador e candidato à reeleição Cláudio Castro (PL) com 31% das intenções de voto, seguido do deputado federal Marcelo Freixo (PSB), com 26%.

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Os dois estão empatados tecnicamente dentro da margem de erro do levantamento que é de três pontos percentuais para mais ou para menos. Votos brancos e nulos somaram 14%, enquanto eleitores indecisos ou que não responderam o questionário marcaram 10%.

Castro oscilou cinco pontos percentuais para cima em relação ao último levantamento, divulgado em 18 de agosto, enquanto Freixo subiu três pontos. Apesar disso, o candidato petista ainda vence os dois adversários nas simulações de segundo turno. Na simulação de segundo turno, Márcio Castro vence Marcelo Freixo por 44% a 37%.

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O Datafolha também mensurou as intenções de voto para a única vaga em disputa no Senado pelo Rio de Janeiro. Romário (PL) aparece à frente com 31%, seguido do deputado federal Alessandro Molon (PSB) com 12%. Veja os números completos da pesquisa abaixo:

Intenção de voto para o governo do Rio de Janeiro

Primeiro turno: estimulada (quando uma lista de candidatos é apresentada)

  • Cláudio Castro (PL) - 31% (+5 p.p)
  • Marcelo Freixo (PSB) - 26% (+3 p.p)
  • Rodrigo Neves (PDT) - 7% (+2 p.p)
  • Wilson Witzel (PMB) - 3% (-1 p.p)
  • Cyro Garcia (PSTU) - 3% (-1 p.p)
  • Eduardo Serra (PCB) - 2% (-3 p.p)
  • Juliete Pantoja (UP) - 2% (não variou)
  • Paulo Ganime (Novo) - 2% (+1 p.p)
  • Luiz Eugênio Honorato (PCO) - 0% (não variou)
  • Branco/nulo/não pretende votar - 14% (-5 p.p)
  • Não sabe/não respondeu - 10% (não variou)

Simulação de 2º turno

Cenário único

  • Cláudio Castro (PL) - 44% (+6 p.p)
  • Marcelo Freixo (PSB) - 37% (-2 p.p)
  • Branco/nulo/não pretende votar - 13% (-5 p.p)
  • Não sabe/não respondeu - 7% (+2 p.p)

Intenção de voto para o Senado no Rio de Janeiro

Estimulada

  • Romário (PL) – 31%
  • Alessandro Molon (PSB) – 12%
  • Clarissa Garotinho (Pros) – 8%
  • Cabo Daciolo (PDT) – 8%
  • André Ceciliano (PT) – 6%
  • Daniel Silveira (PTB) – 6%
  • Dr. Paulo Marcelo (PMB) - 1%
  • Raul Bittencourt (UP) - 1%
  • Bárbara Sinedino (PSTU) - 1%
  • Hélvio Costa (DC) - 1%
  • Marcelo Itagiba (Avante) - 0%
  • Hemano Leme (PCO) - 0%
  • Hiran Roedel (PCB) - 0%
  • Branco/nulo – 13%
  • Não sabe/não respondeu – 10%

Metodologia da pesquisa

O Datafolha entrevistou 1.202 pessoas entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro de 2022 em 34 municípios fluminenses. A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%, sob o registro na Justiça Eleitoral com o número RJ-06061/2022. A pesquisa foi contratada pela Folha de São Paulo e TV Globo.

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O Datafolha entrevistou 1.204 eleitores em 34 municípios do estado do do Rio de Janeiro entre os dias 16 e 18 de agosto. A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%, sob o registro na Justiça Eleitoral com o número RJ-05939/2022. A pesquisa foi contratada pela Folha de São Paulo e TV Globo.

Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.