Pesquisa Ipec mostra como está a disputa ao governo no Acre

• 0

Pesquisa Ipec com eleitores do Acre, divulgada pela Rede Amazônica de TV nesta segunda-feira (29), mostrou Gladson Cameli (PP), candidato à reeleição, liderando a disputa pelo governo do estado com 51% das intenções de voto. Na sequência aparecem o senador Jorge Viana (PT), com 27%, a deputada federal Mara Rocha (MDB), com 6%, e o senador Sérgio Petecão (PSD), com 5%.

Intenção de voto para o governo do Acre

Pesquisa estimulada (com lista de candidatos)

• Gladson Cameli (PP) - 51%
• Jorge Viana (PT) - 27%
• Mara Rocha (MDB) - 6%
• Sergio Petecão (PSD) - 5%
• Marcio Bittar (União) - 2%
• Nilson Euclides (Psol) - 1%
• Branco/nulo - 4%
• Não sabe/não respondeu - 3%

Metodologia da pesquisa

O Ipec ouviu 800 eleitores do Acre entre 23 e 29 de agosto de 2022. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. O levantamento foi contratado pela Rede Amazônica de Rádio e Televisão e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com os protocolos AC-09020/2022 e BR-01886/2022.

Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.