Pesquisa Ipec mostra como está a disputa ao governo no Pará

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Pesquisa eleitoral Ipec sobre a disputa pelo governo do Pará, divulgada neste sábado (3), traz o atual governador e candidato à reeleição Helder Barbalho (MDB) à frente do levantamento, com 65% das intenções de voto.

Na sequência aparece o senador Zequinha Marinho (PL), com 13%. Votos brancos e nulos somaram 7%, enquanto indecisos corresponderam a 9% dos entrevistados.

Intenção de voto para o governo do Pará

Primeiro turno: estimulada (quando uma lista de candidatos é apresentada)

• Helder Barbalho (MDB) - 65%
• Zequinha Marinho (PL) - 13%
• Doutor Felipe (PRTB) - 2%
• Adolfo Oliveira (Psol) - 1%
• Cleber Rabelo (PSTU) - 1%
• Major Marcony (SD) - 1%
• Paulo Roseira (Agir) - 1%
• Sofia Couto (PMB) - 1%
• Shirley de Souza (PROS) - 0%
• Branco/nulo - 7%
• Não sabe/não respondeu - 9%

Metodologia da pesquisa

O Ipec entrevistou pessoalmente 800 eleitores entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro de 2022. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi encomendada pela TV Liberal e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral e no Tribunal Regional Eleitoral do Pará sob os protocolos BR-08498/2022 e PA-04424/2022, respectivamente.

Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.