Pesquisa eleitoral em São Paulo| Foto: Infografia/Gazeta do Povo
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Levantamento do Ipec para o governo de São Paulo, divulgado nesta terça-feira (30), mostra o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) na liderança da pesquisa, com 32% das intenções de voto. Na sequência aparecem o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 17%, e o atual governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), com 10%. Votos brancos e nulos somaram 15%, enquanto eleitores indecisos e que não responderam representaram 20% no levantamento.

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Haddad variou três pontos percentuais para cima em relação ao último levantamento, divulgado em 15 de agosto, dentro da margem de erro da pesquisa. Freitas subiu cinco pontos e Garcia oscilou um ponto para cima, também dentro da margem de erro, que é de três pontos percentuais para mais ou para menos. A diferença de Haddad para Freitas é de 15 pontos e de Haddad para Garcia, de 22 pontos.

Na corrida pela única vaga em disputa para o Senado, o ex-governador Márcio Franca (PSB) aparece na frente com 25% das intenções de voto, seguido do ex-ministro Marcos Pontes (PL), com 12%. Veja os números completos abaixo:

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Intenção de voto para o governo de São Paulo

Primeiro turno: estimulada

  • Fernando Haddad (PT) – 32% (+3 p.p)
  • Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 17% (+5 p.p)
  • Rodrigo Garcia (PSDB) – 10% (+1 p.p)
  • Carol Vigliar (UP) - 2% (não variou)
  • Antônio Jorge (DC) - 1% (não estava na anterior)
  • Elvis Cezar (PDT) – 1% (-1 p.p)
  • Altino Junior (PSTU) – 1% (-1 p.p)
  • Vinicius Poit (Novo) – 1% (-1 p.p)
  • Gabriel Colombo (PCB) – 1% (-1 p.p)
  • Edson Dorta (PCO) - 0%(-1 p.p)
  • Branco/Nulo/Não vai votar – 15% (-8 p.p)
  • Indecisos – 20% (+4 p.p)

Intenção de voto ao governo de SP no segundo turno

Cenário 1 (estimulado)

  • Fernando Haddad (PT) – 47%
  • Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 31%
  • Branco/nulo – 12%
  • Não sabe/não respondeu – 10%

Cenário 2 (estimulado)

  • Fernando Haddad (PT) – 45%
  • Rodrigo Garcia (PSDB) – 29%
  • Branco/nulo – 16%
  • Não sabe/não respondeu – 10%

Cenário 3 (estimulado)

  • Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 31%
  • Rodrigo Garcia (PSDB) – 28%
  • Branco/nulo – 22%
  • Não sabe/não respondeu – 19%

Intenção de voto para o Senado em SP

Estimulada

  • Márcio França (PSB) - 25%
  • Marcos Pontes (PL) - 12%
  • Janaina Paschoal (PRTB) - 6%
  • Aldo Rebelo (PDT) - 3%
  • Antônio Carlos (PCO) - 3%
  • Edson Aparecido (MDB) - 2%
  • Vivian Mendes (Unidade Popular) - 2%
  • Prof. Tito Bellini (PCB) - 2%
  • Ricardo Mellão (Novo) - 1%
  • Mancha Coletivo Socialista (PSTU) - 1%
  • Dr. Azkoul (Democracia Cristã) - 1%
  • Brancos/nulos - 15%
  • Não sabe/não respondeu - 28%
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Metodologia das pesquisas citadas

O Ipec entrevistou pessoalmente 1.504 eleitores entre os dias 29 e 30 de agosto de 2022 em 65 municípios paulistas. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com os protocolos SP-00761/2022.

Para a pesquisa divulgada em 15 de agosto, o Ipec ouviu 1.200 pessoas entre os dias 12 e 14 de agosto em 59 municípios paulistas. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE sob o número SP-04035/2022.

Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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