Levantamento do Ipespe para a corrida presidencial com os eleitores de Pernambuco, divulgado nesta terça-feira (27), mostrou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente da pesquisa com 63% das intenções de voto. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece na segunda colocação com 21%.
Na sequência aparecem o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) com 5% das intenções de voto e a senadora Simone Tebet (MDB) com 2%. Os demais candidatos não somaram 1%. Votos brancos e nulos marcaram 6%, enquanto eleitores indecisos contabilizaram 2%.
Intenção de voto para a Presidência da República em Pernambuco
Primeiro turno: estimulada (quando uma lista de candidatos é apresentada ao entrevistado)
- Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 63%
- Jair Bolsonaro (PL) - 21%
- Ciro Gomes (PDT) - 5%
- Simone Tebet (MDB) - 2%
- Soraya Thronicke (União Brasil) - 0
- Felipe D'Ávila (Novo) - 0
- Léo Péricles (UP) - 0
- Padre Kelmon (PTB) - 0
- Vera Lúcia (PSTU) - 0
- Nulo/branco/nenhum - 6%
- Não sabe/não respondeu - 2%
Metodologia da pesquisa Ipespe
A pesquisa encomendada pela Folha de Pernambuco ao Ipespe entrevistou 1 mil pessoas, entre os dias 23, 24 e 25 de setembro. A margem de erro do levantamento é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95,45%, sob o registro na Justiça Eleitoral com os números PE-01647/2022 e BR-09992/2022.
Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais
A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.
As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.
Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
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