Pesquisa eleitoral em MG| Foto: Gazeta do Povo
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Pesquisa divulgada pela Modalmais/Futura nesta terça-feira (23), apresenta o atual governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), na liderança do levantamento, com 56,1% das intenções de voto.

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Na sequência aparecem o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD), com 18,6% das intenções de votos, e o senador Carlos Viana (PL), com 3,4%. Votos brancos e nulos marcaram 5,8%, enquanto eleitores indecisos ou que não responderam a pesquisa anotaram 13,1%.

Intenção de voto para o governo de Minas Gerais

Primeiro turno: estimulada (quando uma lista de candidatos é apresentada ao entrevistado)

  • Romeu Zema (Novo) – 56,1%
  • Alexandre Kalil (PSD) – 18,6%
  • Carlos Viana (PL) – 3,4%
  • Vanessa Portugal (PSTU) - 1%
  • Marcus Pestana (PSDB) - 0%
  • Renata Regina (PCB) - 0%
  • Lorene Figueiredo (Psol) - 0%
  • Paulo Tristão (PMB) - 0%
  • Lourdes Figueiredo (PCO) - 0%
  • Indira Xavier (UP) - 0%
  • Branco/Nulo/Não vai votar – 5,8%
  • Indecisos – 13,1%
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Metodologia da pesquisa Modalmais/Futura

A pesquisa Modalmais, realizada pelo instituto Futura Inteligência, foi contratada pelo Banco Modal. Foram entrevistados 1,2 mil eleitores de todo o país entre os dias 16 e 19 de agosto. A margem de erro do levantamento é de 2,9 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. O registro na Justiça Eleitoral é MG-09198/2022.

Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.