Levantamento do Paraná Pesquisas para a corrida presidencial com os eleitores do Rio Grande do Sul, divulgado nesta quinta-feira (23) mostrou o presidente Jair Bolsonaro (PL) à frente com 42,4% das intenções de voto na sondagem estimulada. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece em seguida com 34,7%.
Na sequência aparecem o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) com 6,5% e a senadora Simone Tebet (MDB) com 2,3%. Os demais candidatos não alcançaram 1% dos votos. Votos brancos e nulos somaram 6,9%, enquanto eleitores indecisos ou que não responderam o questionamento marcaram 5,8%.
Intenção de voto para presidente da República no Rio Grande do Sul
Primeiro turno: estimulada (quando uma lista de candidatos é apresentada ao entrevistado)
- Jair Bolsonaro (PL) - 42,4%
- Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 34,7%
- Ciro Gomes (PDT) - 6,5%
- Simone Tebet (MDB) - 2,3%
- Luiz Felipe D'Avila (Novo) - 0,6%
- Pablo Marçal (Pros) - 0,3%
- Vera Lúcia (PSTU) - 0,3%
- Leonardo Péricles (UP) - 0,1%
- Roberto Jefferson (PTB) - 01%
- Sofia Manzano (PCB) - 0%
- Eymael (DC) - 0%
- Soraya Thronicke (União Brasil) - 0%
- Nulo/branco/nenhum - 6,9%
- Não sabe/não respondeu - 5,8%
Metodologia da pesquisa Paraná Pesquisas
O Paraná Pesquisas entrevistou 1.540 pessoas, entre os dias 20 e 24 de agosto. A margem de erro do levantamento é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%, sob o registro na Justiça Eleitoral com o número BR-04128/2022.
Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais
A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.
As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.
Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
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