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pesquisa Alagoas
| Foto: Gazeta do Povo

Levantamento da Paraná Pesquisas sobre a corrida presidencial com eleitores de Alagoas, divulgado nesta quinta-feira (9), mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na frente, com 50,7% das intenções de voto, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que tem 29,5%, e Ciro Gomes (PDT), com 4,2%. Veja os números:

Pesquisa estimulada - 1º turno

  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 50,7%
  • Jair Bolsonaro (PL) - 29,5%
  • Ciro Gomes (PDT) - 4,2%
  • André Janones (Avante) - 1,3%
  • Luciano Bivar (União Brasil) - 0,3%
  • Simone Tebet (MDB) - 0,3%
  • Pablo Marçal (Pros) - 0,1%
  • Vera Lúcia (PSTU) - 0,1%
  • Eymael (DC): 0,0%
  • Luiz Felipe d'Avila (Novo) - 0,0%
  • Nulo/branco/nenhum - 8,0%
  • Não sabe/não respondeu - 5,6%

Metodologia da pesquisa

O Paraná Pesquisas entrevistou pessoalmente 1.510 eleitores em 35 municípios do estado de Alagoas entre os dias 4 e 8 de junho de 2022. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais e o nível de confiança atinge 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-04116/2022.

Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esse apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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