| Foto: Gazeta do Povo
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Pesquisa eleitoral do instituto Real Time Big Data, encomendada pela CNN Brasil e divulgada nesta quarta-feira (25), mostrou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 40% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PT) com 32%. Ciro Gomes (PDT) apareceu com 9%.

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Em um cenário sem o ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB), que retirou seu nome da disputa nesta semana, o deputado federal André Janones (Avante) e a senadora Simone Tebet (MDB) estavam com 2% das intenções de voto, e Luciano Bivar (União Brasil), com 1%. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Na pesquisa espontânea, quando não são apresentadas ao eleitor entrevistado as opções de candidatos, Bolsonaro e Lula também se sobressaem, ficando, respectivamente, com 28% e 26% das intenções de voto. Neste cenário, Ciro foi lembrado por 4%. Veja a seguir os números da pesquisa eleitoral estimulada para presidente no primeiro turno.

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Pesquisa para presidente: 1º turno

Cenário 1 - com todos os nomes

  • Lula (PT) – 39%
  • Bolsonaro (PL) – 31%
  • Ciro Gomes (PDT) – 8%
  • João Doria (PSDB) – 4%
  • André Janones (Avante) – 2%
  • Simone Tebet (MDB) – 1%
  • Luciano Bivar (União Brasil) – 1%
  • Vera Lúcia (PSTU) – 0
  • Pablo Marçal (Pros) – 0
  • Sofia Manzano (PCB) – 0
  • Felipe d’Avila (Novo) – 0
  • Leonardo Péricles (UP) – 0
  • José Maria Eymael (DC) – 0
  • Branco/Nulo – 9%
  • Não sabe/Não respondeu – 5%

Cenário 2 - sem Simone Tebet

  • Lula (PT) – 39%
  • Bolsonaro (PL) – 31%
  • Ciro Gomes (PDT) – 8%
  • João Doria (PSDB) – 5%
  • André Janones (Avante) – 2%
  • Luciano Bivar (União Brasil) – 1%
  • Vera Lúcia (PSTU) – 0
  • Pablo Marçal (Pros) – 0
  • Sofia Manzano (PCB) – 0
  • Felipe d’Avila (Novo) – 0
  • Leonardo Péricles (UP) – 0
  • José Maria Eymael (DC) – 0
  • Branco/Nulo – 9%
  • Não sabe/Não respondeu – 5%

Cenário 3 - sem Doria

  • Lula (PT) – 40%
  • Bolsonaro (PL) – 32%
  • Ciro Gomes (PDT) – 9%
  • André Janones (Avante) – 2%
  • Simone Tebet (MDB) – 2%
  • Luciano Bivar (União Brasil) – 1%
  • Vera Lúcia (PSTU) – 0
  • Pablo Marçal (Pros) – 0
  • Sofia Manzano (PCB) – 0
  • Felipe d’Avila (Novo) – 0
  • Leonardo Péricles (UP) – 0
  • José Maria Eymael (DC) – 0
  • Branco/Nulo – 9%
  • Não sabe/Não respondeu – 5%

Cenário 4 - sem Doria e Simone Tebet

  • Lula (PT) – 40%
  • Bolsonaro (PL) – 33%
  • Ciro Gomes (PDT) – 11%
  • André Janones (Avante) – 2%
  • Vera Lúcia (PSTU) – 0
  • Pablo Marçal (Pros) – 0
  • Sofia Manzano (PCB) – 0
  • Felipe d’Avila (Novo) – 0
  • Leonardo Péricles (UP) – 0
  • José Maria Eymael (DC) – 0
  • Branco/Nulo – 9%
  • Não sabe/Não respondeu – 5%
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Metodologia da pesquisa

O instituto Real Time Big Data entrevistou, por telefone (fixos residenciais e celulares), 3.000 eleitores entre os dias 23 e 24 de maio. O levantamento foi contratado pela CNN Brasil e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo BR-07451/2022. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais?

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.