Pesquisa Genial/Quaest com eleitores da Bahia mostrou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) liderando a corrida presidencial no estado, com 63% das intenções de voto. Em segundo estava o presidente Jair Bolsonaro (PL), com 17%, e em terceiro, Ciro Gomes (PDT), com 5%.
A pesquisa, encomendada pelo banco Genial, foi realizada entre os dias 13 e 16 de maio. Confira a seguir o desempenho de todos os pré-candidatos testados.
Cenário estimulado – quando uma lista de candidatos é apresentada ao entrevistado
- Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 63%
- Jair Bolsonaro (PL) - 17%
- Ciro Gomes (PDT) - 5%
- João Doria (PSDB) - 2%
- André Janones (Avante) - 2%
- Simone Tebet (MDB) - 1%
- Felipe d'Avila (Novo) - 0%
- Luciano Bivar (União Brasil) - 0%
- Nulo/branco/nenhum - 7%
- Não sabe/não respondeu - 3%
Cenário espontâneo – sem lista
- Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 45%
- Jair Bolsonaro (PL) - 13%
- Ciro Gomes (PDT) - 1%
- Outros - 1%
- Nulo/branco/nenhum - 3%
- Indecisos - 38%
Segundo turno
- Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 69%
- Jair Bolsonaro (PL) - 20%
- Nulo/branco/nenhum - 9%
- Indecisos - 2%
Metodologia da pesquisa
O instituto Quaest entrevistou pessoalmente 1.140 eleitores da Bahia entre os dias 13 e 16 de maio. A margem de erro é de 2,9 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi encomendada pelo banco Genial e está registrada na Justiça Eleitoral com o número BR-02283/2022.
Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais
A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.
As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.
Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
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