Levantamento do Ipec para o governo de São Paulo divulgado neste sábado (1) mostra Fernando Haddad (PT) em primeiro lugar. Considerando votos válidos (sem brancos e nulos), o petista marcou 41%. Na sequência, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) tem 31%, e Rodrigo Garcia (PSDB), 22%.
Nos votos totais, Haddad tem 34%; Tarcísio, 26%; e Garcia, 18%. Brancos e nulo são 8%. Já 9% disseram não saber em quem vão votar no domingo (2).
O instituto também fez simulações de segundo turno. Em todos há empate técnico entre os candidatos.
O Ipec mensurou, ainda, as intenções de voto para a única vaga em disputa ao Senado Federal em São Paulo. Segundo a pesquisa, Márcio França (PSB) lidera com 43%, considerando votos válidos. Marcos Pontes (PL) está em segundo lugar, com 31%.
A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Veja abaixo os números completos da pesquisa para governador em São Paulo.
Pesquisa estimulada para governador em 1º turno
Votos válidos
- Fernando Haddad (PT) – 41%
- Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 31%
- Rodrigo Garcia (PSDB) – 22%
- Carol Vigliar (UP) - 1%
- Gabriel Colombo (PCB) – 1%
- Elvis Cezar (PDT) – 1%
- Vinicius Poit (Novo) – 1%
- Edson Dorta (PCO) - 1%
- Altino Júnior (PSTU) – 1%
- Antônio Jorge (DC) - 0%
Votos totais
- Fernando Haddad (PT) – 34%
- Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 26%
- Rodrigo Garcia (PSDB) – 18%
- Vinicius Poit (Novo) – 1%
- Gabriel Colombo (PCB) – 1%
- Elvis Cezar (PDT) – 1%
- Carol Vigliar (UP) - 1%
- Altino Júnior (PSTU) – 1%
- Edson Dorta (PCO) - 1%
- Antônio Jorge (DC) - 0%
- Branco/Nulo – 8%
- Não sabe/não respondeu – 9%
Pesquisa estimulada para governador em 2º turno
Cenário 1 - Haddad x Tarcísio
- Fernando Haddad (PT) – 42%
- Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 38%
- Brancos e nulos – 13%
- Não sabem – 7%
Cenário 2 - Haddad x Garcia
- Fernando Haddad (PT) – 40%
- Rodrigo Garcia (PSDB) – 38%
- Brancos e nulos – 19%
- Não sabem – 11%
Cenário 2 - Tarcísio x Garcia
- Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 36%
- Rodrigo Garcia (PSDB) – 34%
- Brancos e nulos – 19%
- Não sabem – 11%
Pesquisa estimulada para senador
Votos válidos
- Márcio França (PSB) - 43%
- Marcos Pontes (PL) - 31%
- Aldo Rebelo (PDT) - 5%
- Edson Aparecido (MDB) - 5%
- Janaína Paschoal (PRTB) - 5%
- Ricardo Mellão (Novo) - 3%
- Vivian Mendes (UP) - 3%
- Antonio Carlos Silva (PCO) - 2%
- Tito Bellini (PCB) - 1%
- Dr. Azkoul (DC) - 1%
- Mancha Coletivo Socialista (PSTU) - 1%
Votos totais
- Márcio França (PSB) - 31%
- Marcos Pontes (PL) - 22%
- Aldo Rebelo (PDT) - 4%
- Edson Aparecido (MDB) - 4%
- Janaína Paschoal (PRTB) - 3%
- Ricardo Mellão (Novo) - 2%
- Vivian Mendes (UP) - 2%
- Antonio Carlos Silva (PCO) - 2%
- Tito Bellini (PCB) - 1%
- Dr. Azkoul (DC) - 1%
- Mancha Coletivo Socialista (PSTU) - 1%
- Brancos e nulos/nenhum - 10%
- Não sabem ou não responderam - 18%
Metodologia da pesquisa
A pesquisa eleitoral do Ipec, encomendada pela TV Globo, entrevistou 2.000 eleitores em São Paulo entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob os protocolos SP-05847/2022 e BR-03126/2022.
Por que a Gazeta publica pesquisas eleitorais
A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link.
As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.
Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
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