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| Foto: Gazeta do Povo

Pesquisa eleitoral do instituto Quaest para o governo da Bahia mostrou ACM Neto (União Brasil), ex-prefeito de Salvador, liderando com folga a disputa, com 66% das intenções de voto. João Roma (Republicanos), ministro da Cidadania, aparecia com 5%, seguido pelo pré-candidato do PT, Jerônimo Rodrigues, que marcava 4%.

A pesquisa, encomendada pelo banco Genial, foi realizada entre os dias 16 e 19 de março e divulgada pela CNN Brasil nesta quarta-feira (23). Confira a seguir o desempenho de todos os pré-candidatos nos cenários de primeiro e segundo turnos e também como está a disputa pela cadeira no Senado.

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Pesquisa para o governo da Bahia: 1º turno

Foram testados dois cenários na pesquisa estimulada – quando o entrevistador cita os nomes dos candidatos ao eleitor – para primeiro turno. Em ambos, ACM Neto lidera. Veja:

Cenário 1

  • ACM Neto – 66%
  • João Roma – 5%
  • Jerônimo Rodrigues – 4%
  • Kleber Rosa – 2%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 14%
  • Indecisos – 9%

Cenário2

  • ACM Neto – 69%
  • Jerônimo Rodrigues – 6%
  • Kleber Rosa – 3%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 15%
  • Indecisos – 7%

Pesquisa para o governo da Bahia: 2º turno

Foram testados três cenários na pesquisa estimulada – quando o entrevistador cita os nomes dos candidatos ao eleitor – para segundo turno. Confira os números:

ACM Neto x Jerônimo Rodrigues

  • ACM Neto – 72%
  • Jerônimo Rodrigues – 10%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 12%
  • Indecisos – 5%

ACM Neto x João Roma

  • ACM Neto – 72%
  • João Roma – 10%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 12%
  • Indecisos – 6%

João Roma x Rodrigues

  • João Roma – 24%
  • Jerônimo Rodrigues – 18%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 44%
  • Indecisos – 14%

Pesquisa eleitoral para o Senado na Bahia

A Quaest também perguntou aos eleitores baianos entrevistados em quem votariam para o Senado. O senador Otto Alencar (PSD) apareceu com 21% das intenções de voto, em primeiro lugar. O ex-deputado federal Zé Ronaldo (União Brasil) estava com 13%, tecnicamente empatado com o vice-governador João Leão (PP), que marcou 12%. Veja como eles e outros pré-candidatos se saíram em três diferentes cenários consultados pelo instituto.

Cenário 1

  • Otto Alencar (PSD) – 21%
  • Zé Ronaldo (União Brasil) – 13%
  • João Leão (PP)– 12%
  • Márcio Marinho (Republicanos) – 7%
  • Raíssa Soares (PL) – 6%
  • Marcelo Nilo (PSB) – 4%
  • Tâmara Azevedo (Psol) – 3%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 26%
  • Indecisos – 9%

Cenário 2 - sem Marinho

  • Otto Alencar – 24%
  • Zé Ronaldo – 16%
  • João Leão – 13%
  • Raíssa Soares – 7%
  • Tâmara Azevedo – 4%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 29%
  • Indecisos – 7%

Cenário 3 - com três candidatos

  • Otto Alencar – 26%
  • Zé Ronaldo – 20%
  • João Leão – 16%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 30%
  • Indecisos – 8%

Metodologia da pesquisa

O instituto Quaest entrevistou pessoalmente 1.140 eleitores do estado da Bahia entre os dias 16 e 19 de março. A margem de erro é de 2,9 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi encomendada pelo banco Genial e está registrada na Justiça Eleitoral com o protocolo BA-06141/2022.

Por que a Gazeta publica pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esse apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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