Uma pesquisa eleitoral do instituto Quaest para o governo do Rio de Janeiro, encomendada pelo banco Genial, mostra Claudio Castro (PL), governador do estado, liderando a preferência dos eleitores para a disputa de outubro, com 25% das intenções de voto. O deputado federal Marcelo Freixo (PSB) aparece em seguida com 18%. A pesquisa foi realizada entre os dias 12 e 15 de maio, com uma margem de erro de 2,8 pontos percentuais para mais ou para menos. O grau de confiança é de 95%.
Confira a seguir o desempenho de todos os pré-candidatos ao governo do Rio de Janeiro nos cenários de primeiro e segundo turnos e também como está a disputa pela cadeira no Senado.
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Pesquisa para governador do RJ: 1º turno
Cenário 1
- Cláudio Castro (PL) - 25%
- Marcelo Freixo (PSB) - 18%
- Rodrigo Neves (PDT) - 8%
- André Ceciliano (PT) - 2%
- Paulo Ganime (Novo) - 2%
- Felipe Santa Cruz (PSD) - 1%
- Branco/nulo/não pretende votar - 33%
- Indecisos - 10%
Cenário 2 - sem Ceciliano
- Castro – 26%
- Freixo – 19%
- Neves – 8%
- Ganime – 2%
- Santa Cruz – 2%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 34%
- Indecisos – 10%
Cenário 3 - sem Ceciliano e Santa Cruz
- Castro – 27%
- Freixo – 19%
- Neves – 9%
- Ganime – 3%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 33%
- Indecisos – 10%
Pesquisa para governador do RJ: 2º turno
O instituto Quaest simulou ainda cenários de um eventual segundo turno para a disputa do governo fluminense. Veja os números abaixo:
Castro x Freixo
- Castro – 38%
- Freixo – 27%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 27%
- Indecisos – 8%
Castro x Neves
- Castro – 38%
- Neves – 24%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 28%
- Indecisos – 10%
Freixo x Neves
- Freixo – 31%
- Neves – 27%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 32%
- Indecisos – 11%
Pesquisa eleitoral para o Senado no Rio de Janeiro
A Quaest também perguntou aos eleitores do Rio de Janeiro em quem eles votariam para o Senado. Em uma disputa envolvendo todos os pré-candidatos, o ex-senador Romário (PL) apareceu com 19% das intenções de voto, em primeiro lugar. Marcelo Crivella (Republicanos), ex-prefeito do Rio de Janeiro, soma 11% das intenções de voto. Veja como eles e outros pré-candidatos se saíram em diferentes cenários consultados pelo instituto.
Cenário 1
- Romário (PL)– 19%
- Marcelo Crivella (Republicanos) – 11%
- Alessandro Molon (PSB) – 10%
- Clarissa Garotinho (Pros) – 6%
- Daniel Silveira (PTB) – 4%
- Washington Reis (MDB) – 3%
- Otoni de Paula (PSC) – 3%
- André Ceciliano (PT) – 2%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 30%
- Indecisos – 11%
Cenário 2
- Romário (PL)– 25%
- Marcelo Crivella (Republicanos) – 16%
- Alessandro Molon (PSB) – 11%
- Washington Reis (MDB) – 5%
- André Ceciliano (PT) – 4%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 25%
- Indecisos – 14%
Cenário 3
- Alessandro Molon (PSB) – 14%
- Washington Reis (MDB) – 13%
- Clarissa Garotinho (Pros) – 11%
- Daniel Silveira (PTB) – 8%
- Otoni de Paula (PSC) – 7%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 35%
- Indecisos – 11%
Cenário 4
- Romário (PL)– 27%
- Washington Reis (MDB) – 11%
- Clarissa Garotinho (Pros) – 10%
- Otoni de Paula (PSC) – 8%
- André Ceciliano (PT) – 6%
- Branco/Nulo/Não pretende votar – 31%
- Indecisos – 7%
Metodologia da pesquisa
O instituto Quaest entrevistou pessoalmente 1.200 eleitores do estado do Rio de Janeiro entre os dias 12 e 15 de maio. A margem de erro é de 2,8 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi encomendada pelo banco Genial e está registrada na Justiça Eleitoral com o número RJ-09916/2022 e BR-01548/2022.
Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais
A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.
As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.
Feitos esse apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
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