Pesquisa eleitoral para o governo do Distrito Federal| Foto: Infografia/Gazeta do Povo
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Pesquisa eleitoral divulgada pelo Instituto Quaest neste domingo (17), apontou empate técnico entre o atual governador e candidato à reeleição ao Governo do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e o ex-governador José Roberto Arruda (PL).

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Com uma margem de erro de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos, Ibaneis aparece com 28% das intenções de voto no levantamento, enquanto Arruda pontua com 25%.

Na sequência aparecem os senadores José Antônio Reguffe (União Brasil), com 11% das intenções de voto, Leila Barros (PDT), com 9%, e Izalci Lucas (PSDB), com 5%. O deputado federal Leandro Grass (PV) soma 4% no levantamento.

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A pesquisa do Quaest ainda simulou a disputa por uma vaga do Distrito Federal no Senado Federal. A deputada federal lidera a disputa com 36% das intenções de voto, seguida pela ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos Damares Alves (Republicanos) e pelo senador Reguffe, ambos com 9%.

Intenção de voto para o governo do Distrito Federal

Primeiro turno: estimulada (quando uma lista de candidatos é apresentada ao entrevistado) - cenário 1

  • Ibaneis Rocha (MDB) - 28%
  • José Roberto Arruda (PL) - 25%
  • José Antônio Reguffe (União Brasil) - 11%
  • Leila Barros (PDT) - 9%
  • Izalci Lucas (PSDB) - 5%
  • Leandro Grass (PV) - 4%
  • Rafael Parente (PSB) - 2%
  • Keka Bagno (Psol) - 1%
  • Lucas Salles (DC) - 0%
  • Robson da Silva (PSTU) - 0%
  • João Vicente Goulart (PCdoB) - 0%*
  • Brancos e nulos - 10%
  • Não sabem ou não responderam - 5%

*anunciou que não irá concorrer ao cargo de governador nesta eleição.

Primeiro turno: estimulada - cenário 2

  • Ibaneis Rocha (MDB) - 26%
  • José Roberto Arruda (PL) - 26%
  • José Antônio Reguffe (União Brasil) - 12%
  • Leila Barros (PDT) - 11%
  • Izalci Lucas (PSDB) - 4%
  • Leandro Grass (PV) - 4%
  • Rafael Parente (PSB) - 2%
  • Lucas Salles (DC) - 1%
  • Brancos e nulos - 9%
  • Não sabem ou não responderam - 4%

Primeiro turno: estimulada - cenário 3

  • Ibaneis Rocha (MDB) - 31%
  • José Roberto Arruda (PL) - 28%
  • Leila Barros (PDT) - 13%
  • Izalci Lucas (PSDB) - 6%
  • Leandro Grass (PV) - 5%
  • Brancos e nulos - 12%
  • Não sabem ou não responderam - 4%
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Primeiro turno: estimulada - cenário 4

  • Ibaneis Rocha (MDB) - 31%
  • José Roberto Arruda (PL) - 30%
  • Leila Barros (PDT) - 15%
  • Izalci Lucas (PSDB) - 6%
  • Leandro Grass (PV) - 5%
  • Brancos e nulos - 14%
  • Não sabem ou não responderam - 4%

Segundo turno: estimulada - cenário 1

  • Ibaneis Rocha (MDB) - 41%
  • José Roberto Arruda (PL) - 38%
  • Brancos e nulos - 19%
  • Não sabem ou não responderam - 3%

Segundo turno: estimulada - cenário 2

  • Ibaneis Rocha (MDB) - 46%
  • Leila Barros (PDT) - 33%
  • Brancos e nulos - 18%
  • Não sabem ou não responderam - 3%

Segundo turno: estimulada - cenário 3

  • Ibaneis Rocha (MDB) - 48%
  • José Antônio Reguffe (União Brasil) - 30%
  • Brancos e nulos - 20%
  • Não sabem ou não responderam - 3%

Segundo turno: estimulada - cenário 4

  • Ibaneis Rocha (MDB) - 51%
  • Leandro Grass (PV) - 21%
  • Brancos e nulos - 24%
  • Não sabem ou não responderam - 4%
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Segundo turno: estimulada - cenário 5

  • José Roberto Arruda (PL) - 46%
  • Leila Barros (PDT) - 31%
  • Brancos e nulos - 20%
  • Não sabem ou não responderam - 3%

Segundo turno: estimulada - cenário 6

  • José Roberto Arruda (PL) - 49%
  • José Antônio Reguffe (União Brasil) - 29%
  • Brancos e nulos - 19%
  • Não sabem ou não responderam - 3%

Segundo turno: estimulada - cenário 7

  • José Roberto Arruda (PL) - 52%
  • Leandro Grass (PV) - 18%
  • Brancos e nulos - 26%
  • Não sabem ou não responderam - 4%

Intenção de voto para o Senado no Distrito Federal

Estimulada - cenário 1

  • Flávia Arruda (PL) - 36%
  • Damares Alves (Republicanos) - 9%
  • José Antônio Reguffe (União Brasil) - 9%
  • Paula Belmonte (Cidadania) - 8%
  • Rosilene Corrêa (PT) - 4%
  • Ana Prestes (PCdoB) - 2%
  • Paulo Roque (Novo) - 1%
  • Fernando Marques (SD) - 1%
  • Elcimara (PSTU) - 0%
  • Brancos e nulos - 22%
  • Não sabem ou não responderam - 7%

Estimulada - cenário 2

  • Flávia Arruda (PL) - 36%
  • Damares Alves (Republicanos) - 11%
  • Paula Belmonte (Cidadania) - 8%
  • Rosilene Corrêa (PT) - 4%
  • Ana Prestes (PCdoB) - 2%
  • Paulo Roque (Novo) - 2%
  • Fernando Marques (SD) - 1%
  • Elcimara (PSTU) - 0%
  • Brancos e nulos - 26%
  • Não sabem ou não responderam - 10%
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Estimulada - cenário 3

  • Flávia Arruda (PL) - 41%
  • Paula Belmonte (Cidadania) - 9%
  • Rosilene Corrêa (PT) - 4%
  • Ana Prestes (PCdoB) - 2%
  • Paulo Roque (Novo) - 2%
  • Fernando Marques (SD) - 1%
  • Elcimara (PSTU) - 1%
  • Brancos e nulos - 32%
  • Não sabem ou não responderam - 9%

Metodologia da pesquisa

A pesquisa eleitoral encomendada pelos Diários Associados para a Quaest Consultoria e Pesquisa entrevistou 1,5 mil pessoas presencialmente, entre os dias 11 e 14 de julho. A margem de erro do levantamento é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%, sob o registro na Justiça Eleitoral com o número DF-08227/2022 e BR-04749/2022.

Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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