Jair Bolsonaro e Lula são pré-candidatos a presidente da República nas eleições de outubro deste ano| Foto: Alan Santos/PR e Ricardo Stuckert
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Levantamento da IRG Pesquisa com eleitores do estado do Paraná, divulgado nesta segunda-feira (4), traz o presidente e pré-candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) na frente, com 45,8% das intenções de voto. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem na sequência, com 32,6%, e Ciro Gomes (PDT), tem 6,1%.

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Veja o resultado completo a seguir:

Pesquisa para presidente no Paraná

  • Jair Bolsonaro (PL) - 45,8%
  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 32,6%
  • Ciro Gomes (PDT) - 6,1%
  • Simone Tebet (MDB) - 2,8%
  • Pablo Marçal (Pros) - 1,5%
  • André Janones (Avante) - 0,9%
  • Felipe D'Avila (Novo) - 0,6%
  • Brancos/nulo/nenhum - 6,9%
  • Não sabe - 2,7%
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Metodologia da pesquisa

A IRG Pesquisa realizou 1.500 entrevistas por telefone com eleitores no estado do Paraná entre os dias 29 de junho e 3 de julho. A pesquisa tem margem de erro de 2,5 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral com o protocolo BR-06776/2022.

Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais?

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esse apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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