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Em convenção, o PMB confirmou apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro, mas deixou com a Comissão Executiva do partido a decisão de lançar candidaturas ao Senado e Governo
Em convenção, o PMB confirmou apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro, mas deixou com a Comissão Executiva do partido a decisão de lançar candidaturas ao Senado e Governo.| Foto: Divulgação/PMB

O partido Por Mais Brasil (PMB) lançou no último domingo (31), em sua convenção estadual realizada em Curitiba, a candidatura de 55 filiados ao cargo de deputado estadual e 31 para deputado federal. A sigla, que nacionalmente apoia a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), informou ainda que é a Comissão Executiva da legenda que vai decidir se o partido terá candidaturas próprias ao Senado e ao Governo do Paraná.

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Segundo o presidente da sigla no Paraná, Fabiano dos Santos, o candidato ao governo apoiado pelo partido será definido até dia 5 de agosto – data final para realização de convenções partidárias –, mas já é possível adiantar que o nome “estará alinhado com pautas defendidas pelo PMB, que é de centro-direita”. Por isso, “nossa preferência, por enquanto, é pelo Ratinho Júnior (PSD)”, apontou Santos, citando que a legenda também aguarda definição do Podemos para confirmar apoio ao Executivo estadual.

Partido quer mudar de nome

Outra definição aguardada pela sigla é referente à mudança do seu nome, que era Partido da Mulher Brasileira (PMB), tentou mudar para Brasil 35 e agora solicitou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o título Por Mais Brasil com o objetivo de manter as mesmas iniciais utilizadas anteriormente.

De acordo com Santos, a primeira tentativa de alteração ocorreu em 2021, mas foi vetada. O partido alterou, então, o nome e registrou a mudança em cartório, aguardando homologação pelo TSE. “Fizemos essa solicitação recentemente e esta semana deve entrar na pauta do TSE”, adianta o representante da legenda, ao afirmar que o partido também não vê problemas em usar a denominação antiga, caso a alteração não seja concretizada. “Não há demérito ou vergonha no nome do Partido da Mulher Brasileira e podemos utilizar eleitoralmente a sigla PMB”.

A mudança ocorreu, segundo ele, porque a fundadora do partido Sued Haidar tentou unir o eleitorado feminino desde 2008 em busca de maior representatividade nas casas legislativas, mas não conseguiu o retorno esperado. “E para termos melhor adequação ao presente cenário político, resolvemos alterar o nome”.

No entanto, ele garante que a legenda mantém seu posicionamento de centro-direita e tentará buscar o voto de eleitores que defendem princípios e valores cristãos como regentes na sociedade.

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