A Gazeta do Povo perguntou a todos os candidatos ao governo do Estado quais são as três prioridades para a área da educação pública em um eventual mandato no período 2023-2026. A mesma pergunta foi feita a todos os concorrentes, que puderam responder por escrito, dentro de um limite máximo de palavras, previamente informado aos candidatos. Confira abaixo as respostas.
- Adriano Teixeira (PCO)
- Joni Correia (DC)
- Professor Ivan (PSTU)
- Professora Angela (Psol)
- Ratinho Junior (PSD)
- Ricardo Gomyde (PDT)
- Roberto Requião (PT)
- Solange Ferreira Bueno (PMN)
- Vivi Motta (PCB)
Adriano Teixeira (PCO)
1. Educação como direito da população
Para o Partido da Causa Operária educação pública é direito da população. O programa, passa pela ampliação e aumento do número de creches para que as mães possam trabalhar tranquilamente. O mesmo deve acontecer no ensino infantil e médio em todo país. Atualmente as escolas estão literalmente caindo aos pedaços, chove dentro, vidros e portas quebradas, enfim um verdadeiro descaso. É claro que isso é resultado direto do golpe de estado de 2016 contra o governo do PT. Os governos golpistas e direitistas que assumiram o executivo do país e dos Estados não dão a mínima importância para a educação pública no Brasil, o projeto neoliberal que eles seguem um objetivo claro, de sucatear tudo que é público para depois privatizar.
2. Educação controlada pelo estado
É preciso desvincular empresas privadas do sistema de educação público do país, a educação deve ser inteiramente controlada pelo estado, desde manutenção até produção de livros e materiais didáticos utilizados pelos alunos.
3. Ensino superior
Sobre a educação superior, nosso partido defende o fim dos vestibulares, como dito anteriormente educação pública é um direito de todo cidadão brasileiro. Aumento de professores, funcionários e construção de universidades é de extrema urgência não apenas no Paraná mais como em todo país.
Joni Correia (DC)
1. Melhorar avaliação no Ideb
Serão fortalecidas as relações com a sociedade, e intensificadas as relações da escola com a comunidade, comprovadamente um fator de sucesso do aluno e de melhoria da qualidade da educação. É preciso melhorar urgentemente o Índice de Desenvolvimento Educacional (IDEB) e reduzir a evasão no Ensino Médio. Serão estabelecidos prêmios, inclusive em dinheiro, aos diretores e professores que tiverem destaque no aumento deste indicador (meritocracia no Ensino).
2. Valores cristãos
O processo educacional que a sociedade brasileira quer e exige é voltado para uma educação de qualidade e não apenas acadêmica e de base teórica. A educação de qualquer sociedade visa o futuro para seus cidadãos e neste sentido o Democracia Cristã pauta os seus fundamentos com ênfase nos princípios cristãos. Incentivar escolas que preservem o ambiente de valores culturais regionais, sem ideologias e com um ambiente acolhedor, de modo que o aluno se sinta estimulado a participar e se sinta incluído e representado.
3. Valorização dos profissionais e incentivo a escolas militares
Isto passa pela valorização dos profissionais de educação, com a Implantação em todas as Escolas Estaduais do piso nacional dos professores, mantendo ou ampliando as melhorias previstas na Legislação Federal. Assim, serão premiados professores que obtiverem aumento do IDEB da escola de acordo com as metas estabelecidas e aqueles que aumentarem o rendimento de suas classes. Da mesma forma serão premiados alunos com resultados expressivos em olimpíadas escolares. O modelo pedagógico das escolas militares será incentivado e novas unidades com estas características serão criadas, focando a meritocracia e a disciplina no desenvolvimento dos alunos. Projeto especial para a inclusão de autistas e outros. No Ensino Superior, serão criados núcleos de suporte ao estudante com autismo.
Professor Ivan (PSTU)
1. Unificar as instituições de ensino no modelo público, para garantir uma educação gratuita e de qualidade para a classe trabalhadora!
As políticas desse governo gastaram mais de R$ 22 milhões para implantar um projeto de ensino a distância, fazendo contratos sem licitação com diversas empresas privadas. Enviando recursos públicos para iniciativa privada, sucateando cada vez mais o ensino público, enquanto os filhos dos ricos pagam por uma educação tecnológica e de qualidade. Nessa sociedade os patrões necessitam de uma classe trabalhadora tendo acesso a uma educação sucateada. Por isso, propomos unificar o ensino! Para que o filho do rico e do pobre possam estudar na mesma escola, garantindo o fim do escoamento de recursos públicos para iniciativa privada e permitindo que os filhos da classe trabalhadora possam ter acesso a um ensino de qualidade com tecnologia, estrutura e gratuita.
2. Pelo fim das escolas cívico militares!
O programa das Escolas Cívico Militares trata-se de um modelo pedagógico não dialógico, que contraria os princípios da Pedagogia que visa o desenvolvimento da consciência crítica e impede a gestão democrática da escola, oferecendo uma educação pautada no medo e na obediência. No Estado do Paraná o modelo foi adotado e só em 2021 foram implantadas 197 escolas cívico-militares. Militares aposentados sem formação pedagógica são colocadas para gerir a escola, o que já resultou, só no nosso estado, em uma série de denúncias contra a atuação de pessoas nas escolas, incluindo agressão e assédio sexual. Somos contra a implementação de escolas cívico-militares no Paraná queremos recursos públicos para garantir qualidade no ensino público.
3. Por uma educação 100% financiada pelo Estado, administrada pelos conselhos populares!
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um currículo que, ao invés de apresentar conteúdos e conhecimentos a serem socializados com a classe trabalhadora, impõe competências a serem desenvolvidas, úteis somente para formar pessoas submissas para o mercado de trabalho, com a intenção de criminalizar o posicionamento crítico na escola, reduzindo carga horária de disciplinas para impor seu projeto político. Os governos têm optado por pagar uma dívida pública que só cresce devido aos sistemas de juros que beneficiam os banqueiros. A educação que queremos exige investimento. Precisamos de uma educação decidida pela classe trabalhadora, que atenda aos nossos interesses e que seja financiada pelo Estado, que seja administrada democraticamente pela população, por meio de conselhos populares.
Professora Angela (Psol)
1. Democratizar a educação e acabar com a militarização
Educação é assunto para educadores e para a comunidade escolar e não para militares e policiais. Se alguém tinha alguma dúvida com relação a isto, o que aconteceu com as escolas militarizadas prova que este projeto não deve continuar. Nada melhorou nas escolas públicas, pelo contrário, até casos de violência e supressão de direitos da comunidade escolar aconteceram. Este projeto foi um misto de propaganda barata e reacionarismo importado por Ratinho diretamente do pai de todo atraso, o presidente Bolsonaro, assim como a desastrosa implantação das aulas EaD no Ensino Médio profissionalizante. Na gestão do Psol a gestão das escolas será democrática e exercida pelos profissionais da educação.
2. Ampliar o financiamento da educação
Atualmente, falta financiamento para a educação pública no Paraná. E isso não é por acaso. A destruição da educação pública é um projeto de Bolsonaro e Ratinho. Nas universidades estaduais, a Lei Geral das Universidades, além de significar menos recursos, também feriu a autonomia das instituições de ensino. Nas escolas da educação básica, a tragédia não é menor. Falta tudo nas escolas. Por isso, para a educação básica adotaremos os parâmetros da proposta do custo aluno qualidade, dotando as escolas da infraestrutura e dos recursos necessários para uma educação pública de qualidade social.
3. Valorizar os profissionais da educação
Não se faz educação sem professoras, professores e funcionários de escolas bem remunerados, motivados e valorizados. Por isso é compromisso do Psol repor todas as perdas salariais acumuladas de 2015 até hoje, pagar todas as promoções e progressões, descongelando a carreira, bem como implementar a hora atividade de 50% para professores e professoras. Além disso, implementaremos uma política de incentivo contínuo à formação dos profissionais, com acesso democratizado ao Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), e possibilidade de afastamento remunerado de professores/as e funcionários/as para cursos de mestrado e doutorado. Por fim, implantaremos uma nova política de atendimento à saúde que contemple as reais necessidades dos profissionais da educação.
Ratinho Junior (PSD)
1. A infraestrutura educacional continuará a ser melhorada para facilitar o aprendizado
Todas as escolas terão acesso a novas tecnologias e redes de internet. Continuaremos investindo em obras de modernização, ampliação e reformas das escolas estaduais para que estejam adequadas à educação do século 21. As intervenções contemplam climatização, renovação de cozinhas e refeitórios, revitalização das quadras de esportes, substituição das salas de aula de madeira por estruturas de alvenaria e utilização de fontes de energia sustentável. Escolas indígenas, quilombolas e da região das ilhas litorâneas terão apoio pedagógico ampliado, enquanto os alunos das Escolas do Campo e a Educação Agrícola terão estruturas mais adequadas para o seu aprendizado. As escolas municipais receberão suporte estadual para proporcionar melhor aprendizado aos estudantes em seus primeiros anos escolares.
2. O ensino integral e os novos programas educacionais serão ampliados
Vamos ampliar o número de escolas de Educação Integral, aumentando a quantidade de aulas aos estudantes e adequando a rede estadual de Educação Básica aos padrões internacionais. Programação, robótica, educação financeira e empreendedorismo serão reforçados. O Ganhando o Mundo, que já promoveu o intercâmbio de 200 alunos, terá continuidade, e os alunos em fase de preparação para o Enem e outros vestibulares terão cursinhos preparatórios para as provas. A Educação de Jovens e Adultos (EJA) será reformada. Queremos garantir que os estudantes concluam os estudos em tempo hábil, propiciando aos jovens e adultos boa inserção no mundo do trabalho. Isso inclui a criação da modalidade semipresencial e a EJA profissionalizante. Por fim, os estudantes terão maior acesso a atividades culturais.
3. Os professores serão ainda mais valorizados
O Paraná tem subido no ranking do IDEB e isso é possível graças aos professores. Vamos continuar a valorização dos docentes, com reajustes salariais em todos os níveis da carreira, especialmente no início. Novos concursos públicos, reajustes e reposições salariais serão implementados e a formação docente ganhará novo peso com o Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), retomado em 2022, com duas mil vagas. Será implantado o Ganhando o Mundo Professor, com seleção de profissionais para a realização de intercâmbio em instituições estrangeiras para aprimoramento de práticas pedagógicas e enriquecimento da experiência docente. Os professores terão maior acolhimento psicológico necessário ao seu bem-estar e o enfrentamento ao assédio moral e sexual no ambiente escolar será fortalecido.
Ricardo Gomyde (PDT)
1. Combate à evasão escolar
Segundo dados do Ipardes, o número de alunos matriculados no Paraná no Ensino Fundamental foi 4,2% menor em 2021 em relação a 2020 (caiu de 1.407.978 para 1.348.296); no Ensino Médio, a queda foi de 11% no mesmo período (caiu de 425.477 para 378.660). A evasão escolar acontece sobretudo por desinteresse em estudar ou por trabalho, e atinge principalmente as crianças em situações mais vulneráveis. O PDT é marcado pelas ótimas gestões na educação (diversos governos no Ceará, Gustavo Fruet em Curitiba, Paulo Mac Donald em Foz do Iguaçu), experiências que vamos trazer para todo o Paraná para fazer com que o estado tenha a menor taxa de evasão escolar do país no Ensino Médio. E vamos investir fortemente no ensino integral no Ensino Médio, para que estado alcance a 1ª posição nacional em nesse quesito.
2. Qualidade do ensino
Apesar do aumento da verba para a educação, nos últimos anos, houve um avanço tímido quanto à qualidade da educação pública no Paraná. No estado, os dados do Ideb demonstram uma deficiência do sistema de ensino quanto ao aprendizado do aluno – 63,8% das escolas se encontra em atenção ou alerta, com o indicador de aprendizado abaixo da média. Vamos reforçar a qualidade do ensino e dar maior e melhor capacitação aos professores, valorizando mais a classe e os demais profissionais da educação. Também iremos implantar um programa de recuperação escolar para todos os alunos do sistema público atingidos pela pandemia. E vamos ampliar o ensino médio profissionalizante em tempo integral, através da adoção do modelo “Minha Escola, Meu Emprego, Meu Negócio”, com a oferta de estágios remunerados.
3. Universidade
Vamos ampliar os investimentos para a recuperação e expansão das Universidades Estaduais, recompondo também seus quadros de funcionários. Iremos refazer a atual Lei Geral de Universidades, que fere a autonomia universitária, tornando as Universidades Estaduais cada vez mais próximas da sociedade paranaense. Iremos discutir e garantir a permanência universitária e as políticas assistenciais de restaurantes universitários e casas de estudante.
Roberto Requião (PT)
1. Valorização dos profissionais da Educação
O respeito e o diálogo com os professores retornará, assim como a alegria na sala de aula. O Paraná voltará a ter a melhor educação do Brasil, com os melhores salários aos professores do país. Concurso público para professores e funcionários - acabar com a terceirização; professor dedicado: professor(a) com jornada de 40 horas e a meta da permanência integral do(a) professor(a) no Sistema Estadual de Ensino; PDE acadêmico: transformar o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) em Mestrado e Doutorado profissional realizado nas instituições de ensino superior; volta do PROFUNCIONÁRIO: formação inicial e continuada para funcionários da escola; escola com saúde: saúde dos(as) profissionais da educação. Criação de um Programa Especial de Atenção à Saúde Integral do(a) Profissional da Educação.
2. Formação presencial e de qualidade
Ensino de qualidade e presencial. Na atual gestão, o ensino foi precarizado, com inclusão do Ensino à Distância e aulas remotas sem possibilidade de interação, ou levantamento de dúvidas. No governo Requião, os alunos terão recursos digitais e tecnologia, assim como os recursos tradicionais, como laboratório e biblioteca, com plena interação com a equipe pedagógica. Haverá resgate da Formação Integral do (a) jovem, articulada ao mundo do trabalho, com programa de incentivo e fomento e parcerias com órgãos públicos e iniciativa privada, visando a iniciação profissional e assegurando ao estudante recursos para a permanência na escola. Retornarão os programas FERA (Festival de Artes da Rede Estudantil), ComCiência, Jogos Escolares, integrados ao dia a dia da escola e ao projeto pedagógico.
3. Educação com humanidade
Para que nenhuma criança fique sem estudar, o plano de governo de Requião prevê o retorno do transporte escolar público, em parceria com os municípios. É a maneira de a escola ficar próxima das famílias que moram nas regiões mais afastadas. E, na escola, essas crianças receberão refeições de qualidade, garantindo segurança alimentar. Com essas ações, o Estado cumpre sua obrigação e compromisso com o bem-estar das crianças: nenhuma delas longe dos estudos e nenhuma desnutrida. A volta da Patrulha Escolar, com policiais militares na porta dos colégios, garantirá a segurança dos estudantes e a confiança da família de que na escola não há espaço para a violência.
Solange Ferreira Bueno (PMN)
1. Parque Tecnológico
Vamos criar um novo Vale do Silício no Paraná! Essa é a afirmação convicta da candidata Solange Ferreira Bueno. Um polo exclusivo para abrigar startups com infraestrutura necessária de espaço, internet de alta performance, centro de alimentação, bolsa alimentação e financiamento de equipamentos. Será um espaço para preparar os jovens interessados em atuar em sistemas de TI em busca de soluções com potencialidade comercial.
2. Novos centros de educação infantil
Solange Ferreira Bueno irá realizar um programa para apoiar os municípios para a criação de novos centros de educação infantil para que 100% da demanda seja atendida. No plano estadual, o governo irá acelerar o número de colégios em período integral para que o novo Ensino Médio, no Paraná, seja referência de criatividade, tendo professores capacitados e motivados.
3. Autonomia das universidades estaduais, startups e acesso à tecnologia da informação
A autonomia das universidades estaduais será restaurada em sua magnitude. Será ampliado o investimento em pesquisa e tecnologia favorecendo as Instituições de Ensino Superior do estado. Institutos como Tecpar e Iapar terão recursos para ampliar atuação, conforme o alcance social dos projetos e mérito dos pesquisadores. Haverá um programa de integração com o Sistema S para busca de patrocínio para projetos e incentivo para acordos de cooperação com governos do exterior, empresas e ONGs, para promover avanço tecnológico e contribuir para o crescimento da economia. 1000 startups Paraná do Amanhã, Agora! Acesso à tecnologia da informação e empreendedorismo. Além de promover a pesquisa e o conhecimento, o projeto prevê a iniciação e o incentivo ao desenvolvimento de startups para oferecer aos jovens um novo horizonte.
Vivi Motta (PCB)
1. Valorização as trabalhadoras e trabalhadores da educação
O largo histórico de medidas e procedimentos liberais construiu o atual quadro de descaso à data base, defasagem de reposição inflacionária, intensificação da precarização das condições materiais de trabalho, ausência de concursos públicos, a superexploração de temporários e terceirizados, sobrecarga de trabalho de todos os/as profissionais da educação e consequentemente altos índices de adoecimento físico e mental. Neste contexto, os esforços de um governo do PCB são direcionados à melhoria das condições materiais de trabalho, implementação da jornada de 30 h semanais sem redução nos vencimentos, a construção de um plano de carreira digno, respeito a data base, reposição inflacionária nos vencimentos e a abertura de concursos públicos.
2. Educação gratuita e de qualidade para todos
A educação para todos é um direito assegurado constitucionalmente, e sendo dever do Estado garanti-la, é necessário que ofereça condições para que todos tenham acesso a ela, sem excluir ninguém do processo. Aos jovens e adultos trabalhadores é necessário a ampliação da oferta de modalidade EJA; à educação no campo, ampliação da oferta e transporte; às pessoas com deficiência e portadoras de necessidades um ensino que contemple suas demandas nas escolas regulares comuns e nas instituições especializadas; aos quilombolas oferta que respeite as variedades étnicas e distribuição geográfica dos quilombos; e aos indígenas um ensino que garanta seu acesso e permanência nas instituições, com direito ao ensino bilíngue e a valorização dos processos próprios de aprendizagem. São nossos compromissos.
3. Educação superior, ciência e tecnologia
Para a educação superior, o PCB propõe: garantir a inserção dos jovens no mercado de trabalho, com salários dignos e carga horária adequada à rotina de estudos; o fim das parcerias público privadas nas universidades estaduais; a revogação da LGU; o aumento do orçamento para o desenvolvimento científico e tecnológico realizado nas universidades públicas e empresas estatais; a construção de creches nas universidades; a expansão dos programas de bolsas de mestrado e doutorado; o fim do vestibular; a garantia de ampliação dos programas de auxílio permanência estudantil; restaurantes universitários e populares gratuitos e de qualidade; além da destinação da maioria das vagas das universidades públicas para os alunos de escolas públicas e de baixa renda.
Justiça do Trabalho desafia STF e manda aplicativos contratarem trabalhadores
Correios adotam “medidas urgentes” para evitar “insolvência” após prejuízo recorde
PIB cresceu 0,9% no terceiro trimestre, diz IBGE
Presidente sul-coreano declara lei marcial contra ameaça comunista; Parlamento vota pela revogação da medida
Deixe sua opinião