O ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça Sergio Moro, do União Brasil, registrou sua candidatura ao Senado pelo Paraná. No site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), consta que o candidato declarou ter mais de R$ 1,5 milhão (R$ 1.589.369,94) em bens, incluindo R$ 392.787,64 em conta corrente no exterior, além de dois apartamentos, um veículo, aplicações e investimentos e também participações societárias. Sua esposa, a advogada Rosângela Moro (União), que concorre a deputada federal por São Paulo, já declarou ter mais de R$ 1,3 milhão em bens.
Moro também tentou ser candidato por São Paulo, mas o domicílio eleitoral foi contestado. Outra reviravolta foi em relação ao próprio cargo em disputa: chegou a ser lançado à presidência da República pelo Podemos, mas, ao trocar de sigla, migrando para o União Brasil, não conseguiu o mesmo espaço, optando pelo Senado.
Os suplentes de Moro na corrida ao Senado, ambos filiados ao União Brasil, são o advogado Luis Felipe Cunha, de 42 anos, e o empresário do agronegócio Ricardo Guerra, de 43 anos.
Primeiro suplente, Cunha declarou ter mais de R$ 7 milhões em bens, incluindo aplicações e investimentos, além de R$ 200 mil de dinheiro em espécie. Segundo suplente, Ricardo Guerra, que é irmão do deputado estadual Luiz Fernando Guerra (União), declarou ter mais de R$ 20 milhões em bens. Ele é diretor executivo do Grupo Guerra.
Os candidatos aprovados em convenção têm até o dia 15 de agosto para se inscrevem oficialmente na disputa, apresentando seus dados à Justiça Eleitoral. Todos os pedidos de registro de candidatura devem ser analisados pela Justiça Eleitoral até 12 de setembro.
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