A campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apresentou neste domingo (16) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um pedido de investigação sobre um suposto "ecossistema de desinformação" promovido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Para tanto, a campanha também solicitou bloqueio de contas nas redes sociais até 31 de outubro e quebra de sigilos telemático, telefônico e bancário do presidente e seu candidato a vice, Walter Braga Netto (PL), e de 45 apoiadores.
A defesa petista alega que as medidas têm o objetivo de "assegurar o equilíbrio entre os adversários que se enfrentam no segundo turno da disputa ao cargo de presidente da República". Entre os perfis citados estão os do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e do vereador fluminense Carlos Bolsonaro (Republicanos).
Entre os alvos de pedidos de quebra de sigilos são citados Filipe Schossler Valerim, Henrique Leopoldo Damasceno Viana e Lucas Ferrugem de Souza, sócios do Brasil Paralelo; os blogueiros Kim Paim e Gustavo Gayer; Ernani Fernandes Barbosa Neto e Thais Raposo do Amaral Pinto Chaves, donos do canal Folha Política.
A coordenadora nacional do movimento Advogados do Brasil, Flávia Ferronato usou o Twitter para informar ter sido alvo da solicitação da campanha petista. "O PT pediu ao TSE a quebra de todos os meus sigilos. Era só terem me pedido. Verão que não só não recebo nada como deixo de ganhar e ainda pago do meu bolso pela defesa do Brasil que acredito", comentou.
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