O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve uma decisão liminar da ministra Maria Cláudia Bucchianeri que retirou da internet o site Verdade na Rede. A página inicial aparentava ser uma agência de checagem, convocando visitantes para combater “fake news”. Quando eles se cadastravam para ajudar a denunciar conteúdos falsos, eram incluídos num grupo de WhatsApp que disparava propagandas em favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Entendi que há uma fraude. Tem que falar que se trata de propaganda, é um dever de transparência, para a pessoa decidir se quer acessar ou não”, afirmou a ministra. Ela constatou que a proprietária pelo site recebeu R$ 12,7 mil da coligação de Lula.
Ela impôs multa diária de R$ 10 mil diária para a campanha de Lula caso o site retorne volte ao ar. Os outros seis integrantes da Corte acompanharam a relatora.
Depois, também por unanimidade, a Corte referendou uma outra decisão da ministra que retirou do ar o site Lulaflix, crítico ao petista, e que foi impulsionado nas redes pela campanha de Jair Bolsonaro, mas que não informava ligação com a coligação eleitoral do presidente.
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