Rogério Correia foi anunciado como pré-candidato à prefeitura de Belo Horizonte pelo PT nas eleições de 2024. Ele está no segundo mandato na Câmara dos Deputados e é vice-líder do governo Lula na casa legislativa.
Natural de Belo Horizonte, Rogério Correia, 66 anos, é professor de matemática e física. É fundador do Sindicato Único dos Trabalhadores da Educação (Sind-UTE) e do Partido dos Trabalhadores. Integrou, inclusive, a primeira executiva da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Na vida pública, foi vereador de Belo Horizonte por três legislaturas, exercendo o cargo entre 1989 e 1999. Foi eleito deputado estadual em quatro eleições, ocupando uma cadeira na Assembleia Legislativa de Minas Gerais entre 1999 e 2019.
Delegado regional do Ministério de Desenvolvimento Agrário entre julho de 2007 e junho de 2010, Rogério Correia tornou-se em seguida secretário de Movimentos Populares do PT. Em 2018, foi eleito deputado federal por Minas Gerais, feito que repetiu em 2022.
Ao se apresentar nas redes sociais, ele relembra o período da ditadura militar, quando precisou se refugiar, mais de uma vez, na igreja de São José. Correia ainda destaca que tem “mais de 200 horas de voo de papagaio, que era das minhas brincadeiras prediletas quando criança” e que torce para o Clube Atlético Mineiro.
- Quem é Mauro Tramonte (Republicanos), pré-candidato à prefeitura de Belo Horizonte
- Luísa Barreto é a aposta de Zema à prefeitura de Belo Horizonte
- Senador e âncora de TV: Carlos Viana é o pré-candidato do Podemos à prefeitura de BH
- Quem é Duda Salabert (PDT), pré-candidata à prefeitura de Belo Horizonte nas eleições 2024
- Fuad Noman (PSD) é pré-candidato à reeleição em Belo Horizonte
- Quem é Indira Xavier (UP), pré-candidata à prefeitura de Belo Horizonte nas eleições 2024
Como Celso Amorim costurou a reaproximação do Brasil com Maduro e outras ditaduras
Homens encapuzados sequestram líder da oposição venezuelana em Caracas
Caso da Venezuela mostra que voto impresso auditável não basta para garantir lisura
Conheça as organizações de esquerda no Brasil que parabenizaram Maduro por “vitória”