Os 10 candidatos que disputam a prefeitura de Curitiba em 2024 foram entrevistados pela reportagem da Gazeta do Povo. Cada um deles teve a oportunidade de explicar e detalhar propostas para áreas prioritárias da cidade, além de comentar o momento político do país e das campanhas.
Abaixo, o leitor pode conferir a íntegra das entrevistas com todos os candidatos a prefeito de Curitiba, a partir dos nomes dos concorrentes elencados em ordem alfabética:
- Cristina Graeml: “professor não tem que se preocupar se a menina é menina ou se o menino é menino”
- Eduardo Pimentel: “o metrô é extremamente caro, mas há recursos para o VLT”
- Felipe Bombardelli: “nossa candidatura é para marcar presença e botar pressão na burguesia”
- Luciano Ducci: “vou pegar o projeto do metrô e buscar recursos em Brasília”
- Luizão Goulart: “nos bairros mais distantes nós vamos ter que subsidiar o transporte”
- Maria Victoria: “não vou descansar enquanto não zerar a fila das creches”
- Ney Leprevost: “Nós vamos restabelecer a lei e a ordem custe o que custar”
- Professora Andrea Caldas: “atual gestão trabalha como se Curitiba ainda tivesse 1 milhão de habitantes”
- Roberto Requião: “tenho certeza de que ganharia se tivesse tempo de televisão”
- Samuel de Mattos: “precisamos de uma polícia que se imponha por respeito à comunidade”
Votação no domingo
A votação ao primeiro turno nas eleições municipais 2024 ocorre neste domingo (6), das 8h às 17h (horário de Brasília). Em Curitiba, além dos 10 candidatos que disputam a cadeira de prefeito, a Justiça Eleitoral recebeu 752 registros ao cargo de vereador. Para ser eleito, não basta que o candidato a vereador receba o maior número de votos. Como é feita a conta para eleger um vereador o leitor pode conferir aqui.
Dos 5.569 municípios que participarão das eleições municipais 2024, 103 localidades poderão escolher o prefeito em um eventual segundo turno, marcado para o dia 27 de outubro. Isso porque a Constituição Federal e a Resolução TSE nº 23.734/2024 determinam que cidades com mais de 200 mil eleitores aptos a votar poderão ir a segundo turno, caso nenhum candidato tenha sido eleito por maioria absoluta (metade mais um dos votos válidos) na primeira fase da eleição.