Onze candidatos a prefeituras de capitais foram eleitos em primeiro turno| Foto: TSE/Divulgação
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Lorenzo Pazolini (Republicanos), reeleito prefeito em Vitória (ES), conquistou 105.599 votos nas eleições municipais. Cada voto custou R$ 37,22, considerando os R$ 3,93 milhões arrecadados pela campanha dele. Entre os 11 prefeitos eleitos em capitais no primeiro turno, Pazolini teve o voto mais caro.

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O segundo prefeito que mais gastou por voto foi Topázio Neto (PSD), reeleito em Florianópolis. Ele arrecadou R$ 5.219.396,33 na campanha e fez 161.839 votos, ou seja, cada voto custou R$ 32,25.

Na outra ponta, está Tião Bocalom (PL). Cada voto conquistado por ele na campanha pela prefeitura de Rio Branco (AC) custou R$ 3,02. Bocalom fez 108.605 votos e arrecadou R$ 513.290,00.

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Dr. Furlan (MDB), reeleito prefeito de Macapá (AP), foi o que teve maior porcentagem de votos entre as capitais (85%) e é o segundo que menos gastou com voto. Cada um dos 204.291 eleitores conquistados "custou" R$ 6,83. O candidato arrecadou R$ 1,39 milhão.

Os recursos arrecadados pelas campanhas constam no site DivulgaCand, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e foram consultados na última quinta-feira (10). Os candidatos têm até 5 de novembro para prestarem contas à Justiça Eleitoral.

A lista dos prefeitos de capitais eleitos em 1º turno na ordem por custo de voto

Lorenzo Pazolini, reeleito em Vitória (ES)

  • Total de votos: 105.599
  • Total arrecadado até 10 de outubro: R$ 3.931.000,00
  • Custo por voto: R$ 37,22

Topázio Neto (PSD), reeleito em Florianópolis (SC)

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  • Total de votos: 161.839 
  • Total arrecadado até 10 de outubro: R$ 5.219.396,33
  • Custo por voto: R$ 32,25

Bruno Reis (União Brasil), reeleito prefeito em Salvador (BA)

  • Total de votos: 1.045.690
  • Total arrecadado até 10 de outubro: R$ 21.197.800,00
  • Custo por voto: R$ 20,27

JHC (PL), reeleito em Maceió (AL)

  • Total de votos: 379.544
  • Total arrecadado até 10 de outubro: R$ 7.207.000,00. Como o teto para gastos na campanha de Maceió é de R$ 6.665.038,12, JHC precisará encaminhar parte desse dinheiro para o partido. Portanto, para contabilizar o preço do voto, foi considerado o teto do município.
  • Custo por voto: 17,56
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Arthur Henrique (MDB), reeleito em Boa Vista (RR)

  • Total de votos: 133.180
  • Total arrecadado até 10 de outubro: R$ 2.000.000,00
  • Custo por voto: R$ 15,01

João Campos (PSB), reeleito prefeito em Recife (PE)

  • Total de votos: 725.721
  • Total arrecadado até 10 de outubro: R$ 9.671.500,00
  • Custo por voto: R$ 13,32

Silvio Mendes (União), eleito prefeito em Teresina (PI)

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  • Total de votos: 239.848
  • Total arrecadado até 10 de outubro: R$ 2.955.027,88
  • Custo por voto: R$ 12,32

Eduardo Paes (PSD), reeleito no Rio de Janeiro (RJ)

  • Total de votos: 1.861.856
  • Total arrecadado até 10 de outubro: R$ 21.300.000,00
  • Custo por voto: R$ 11,44

Eduardo Braide (PSD), reeleito prefeito em São Luís (MA)

  • Total de votos: 403.981
  • Total arrecadado até 10 de outubro: R$ 4.037.625,00
  • Custo por voto: R$ 9,99
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Dr. Furlan (MDB), reeleito prefeito em Macapá (AP)

  • Total de votos: 204.291
  • Total arrecadado até 10 de outubro: R$ 1.397.000,00
  • Custo por voto: R$ 6,83

Tião Bocalom, reeleito em Rio Branco (AC)

  • Total de votos: 108.605
  • Total arrecadado até 10 de outubro: R$ 513.290,00. O limite de gastos na campanha para Rio Branco é de  R$ 328.562,23, portanto, para contabilizar o preço do voto, foi considerado o teto de gastos do município.
  • Custo por voto: R$ 3,02

Veja mapa das eleições em primeiro turno nas capitais

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]
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