O prefeito Lorenzo Pazolini (Republicanos) foi reeleito em Vitória, no Espírito Santo, neste domingo (6), com 56,22% dos votos, após a realização do primeiro turno das eleições municipais 2024.
Em 2020, ele foi eleito pela primeira vez ao cargo com 58,5% dos votos válidos, no segundo turno, contra o petista João Coser, que voltou a disputar o pleito neste ano, mas alcançou apenas 15,62%.
Com 100% das urnas apuradas, Pazolini foi reeleito com 105.599 votos, enquanto Coser recebeu 29.339 votos.
Após comandar a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, Pazolini entrou para a política em 2018, quando foi eleito deputado na Assembleia Legislativa do Espírito Santo, com 43.293 votos, então candidato pelo Partido Republicano Progressista (PRP). Em maio de 2020, trocou de partido e foi para o Republicanos para a disputa da prefeitura de Vitória.
Formado em Direito, Pazolini tem pós-graduação em Gestão de Segurança Pública e foi auditor de controle externo do Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCES).
Após o resultado das eleições em Vitória, os desafios à nova gestão municipal
Segundo a pesquisa AtlasIntel divulgada na última quarta-feira (2), a segurança pública tem o menor índice de aprovação pelos vitorienses na atual gestão do prefeito Pazolini. De acordo com o levantamento, 28% consideram a segurança pública na capital capixaba como péssima e 17% avaliam como ruim. Para 62,9% dos entrevistados pelo instituto de pesquisa, a criminalidade é o problema que mais afeta a vida do cidadão em Vitória.
O ranking das cidades com dados compilados pela Gazeta do Povo aponta que a capital de 331.784 habitantes teve uma taxa de homicídios de 27,1 mortes por 100 mil moradores em 2022, quando 90 assassinatos foram registrados em Vitória, conforme as informações do Atlas da Violência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A cidade capixaba aparece em 14º lugar entre as capitais com maiores taxas de homicídios do país.
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Segundo a pesquisa AtlasIntel divulgada na última quarta-feira (2), a segurança pública tem o menor índice de aprovação pelos vitorienses na atual gestão do prefeito Pazolini. De acordo com o levantamento, 28% consideram a segurança pública na capital capixaba como péssima e 17% avaliam como ruim. Para 62,9% dos entrevistados pelo instituto de pesquisa, a criminalidade é o problema que mais afeta a vida do cidadão em Vitória.
O ranking das cidades com dados compilados pela Gazeta do Povo aponta que a capital de 331.784 habitantes teve uma taxa de homicídios de 27,1 mortes por 100 mil moradores em 2022, quando 90 assassinatos foram registrados em Vitória, conforme as informações do Atlas da Violência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A cidade capixaba aparece em 14º lugar entre as capitais com maiores taxas de homicídios do país.
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