O instituto AtlasIntel divulgou nesta quarta-feira (2) uma pesquisa que mostra como está a disputa pela prefeitura de Vitória (ES) nas eleições municipais de 2024.
No cenário estimulado, quando são apresentados os nomes dos candidatos, o atual prefeito Lorenzo Pazolini (Republicanos) lidera com 43,1% das intenções de voto. No segundo lugar estão empatados tecnicamente Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB) e João Coser (PT), com 18,2% e 13,9% da preferência do eleitor, respectivamente — a margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
AtlasIntel: pesquisa para a prefeitura de Vitória
Estimulada
- Lorenzo Pazolini (Republicanos): 43,1%
- Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB): 18,2%
- João Coser (PT): 13,9%
- Assumção (PL): 8,3%
- Camila Valadão (Psol): 7,9%
- Du (Avante): 2,7%
- Branco/Nulo: 4,7%
- Não sabe: 1,3%
Pesquisa em Vitória simulou cenários de segundo turno
Cenário 1
- Lorenzo Pazolini (Republicanos): 54,4%
- João Coser (PT): 34%
- Branco/Nulo: 8,8%
- Não sabe: 2,8%
Cenário 2
- Lorenzo Pazolini (Republicanos): 51,2%
- Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB): 34,4%
- Branco/Nulo: 10,8%
- Não sabe: 3,6%
AtlasIntel perguntou sobre aprovação dos governos municipal, estadual e federal
Avaliação do prefeito Lorenzo Pazolini
- Aprova: 50%
- Desaprova: 42%
- Não sabe: 8%
Avaliação do governador Renato Casagrande
- Aprova: 58%
- Desaprova: 27%
- Não sabe: 15%
Avaliação do presidente Lula
- Aprova: 35%
- Desaprova: 55%
- Não sabe: 10%
AtlasIntel questionou sobre o desempenho do prefeito, governador e presidente
Prefeito Lorenzo Pazolini
- Ótimo/bom: 42%
- Regular: 34%
- Ruim/péssimo: 24%
Governador Renato Casagrande
- Ótimo/bom: 42%
- Regular: 41%
- Ruim/péssimo: 17%
Presidente Lula
- Ótimo/bom: 22%
- Regular: 31%
- Ruim/péssimo: 47%
Pesquisa em Vitória perguntou sobre a imagem de líderes políticos
Renato Casagrande
- Positiva: 56%
- Negativa: 29%
- Não sabe: 15%
Lorenzo Pazolini
- Positiva: 53%
- Negativa: 39%
- Não sabe: 7%
Jair Bolsonaro
- Positiva: 41%
- Negativa: 53%
- Não sabe: 6%
Luiz Paulo Vellozo Lucas
- Positiva: 39%
- Negativa: 38%
- Não sabe: 23%
João Coser
- Positiva: 37%
- Negativa: 55%
- Não sabe: 9%
Lula
- Positiva: 35%
- Negativa: 57%
- Não sabe: 8%
Camila Valadão
- Positiva: 32%
- Negativa: 33%
- Não sabe: 36%
Assumção
- Positiva: 20%
- Negativa: 50%
- Não sabe: 30%
Du
- Positiva: 9%
- Negativa: 29%
- Não sabe: 62%
AtlasIntel ouviu a opinião sobre os maiores problemas que afetam Vitória
- Criminalidade: 69,2%
- Saúde: 37,2%
- Degradação do centro da cidade: 34,7%
- Educação: 27,8%
- População de rua: 26,4%
- Engarrafamentos: 22%
- Poluição: 14,1%
- Transporte público: 12%
- Desordem urbana e barulho: 10,8%
- Habitação (moradia): 10,5%
- Corrupção: 9,8%
- Burocracia e barreiras para negócios: 6%
- Má conservação de ruas, calçadas e áreas de lazer: 5,4%
- Limpeza urbana: 1,6%
Metodologia: 1.200 entrevistados pela AtlasIntel entre os dias 24 e 29 de setembro de 2024. A pesquisa em Vitória foi contratada pela própria AtlasIntel. Confiança: 95%. Margem de erro: 3 pontos percentuais. Registro no TSE nº ES-01081/2024.
Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais
A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população.
Métodos de entrevistas, composição e número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar no resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.
Pesquisas publicadas nas últimas eleições, por exemplo, apontaram discrepâncias relevantes em relação ao resultado apresentado na urna. Feitos esses apontamentos, a Gazeta do Povo considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
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