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Pesquisa à prefeitura de Belo Horizonte ouviu 910 eleitores.
Datafolha entrevistou 910 eleitores de Belo Horizonte.| Foto: Infografia/Gazeta do Povo

O Datafolha divulgou uma nova pesquisa nesta quinta-feira (5) que mostra o cenário eleitoral para a prefeitura de Belo Horizonte (MG) nas eleições municipais de 2024. Os dados foram noticiados pelo jornal Folha de S. Paulo e pelo portal G1, contratantes do levantamento.

Segundo a pesquisa, o candidato Mauro Tramonte (Republicanos) lidera as intenções de votos no pleito à prefeitura de Belo Horizonte com 29% no cenário estimulado. Em seguida, quatro candidatos aparecem tecnicamente empatados, dentro da margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos: o atual prefeito Fuad Noman (PSD) com 14%, Bruno Engler (PL) com 13%, a candidata Duda Salabert (PDT) com 12% e o petista Rogério Correia com 8% da preferência do eleitorado.

Datafolha: pesquisa para a prefeitura de Belo Horizonte

Estimulada

  • Mauro Tramonte (Republicanos): 29%
  • Fuad Noman (PSD): 14%
  • Bruno Engler (PL): 13%
  • Duda Salabert (PDT): 12%
  • Rogério Correia (PT): 8%
  • Carlos Viana (Podemos): 5%
  • Gabriel Azevedo (MDB): 2%
  • Wanderson Rocha (PSTU): 0%
  • Lourdes Francisco (PCO): 0%
  • Indira Xavier (UP): 0%
  • Em branco/Nulo/Nenhum: 8%
  • Não sabe: 8%

Espontânea

  • Mauro Tramonte (Republicanos): 15%
  • Bruno Engler (PL): 8%
  • Fuad Noman (PSD): 7%
  • Duda Salabert (PDT): 6%
  • Rogério Correia (PT): 5%
  • Gabriel Azevedo (MDB): 1%
  • Outras respostas: 4%
  • Em branco/Nenhum: 5%
  • Não sabe: 48%

Datafolha simula cenários de 2º turno à prefeitura de Belo Horizonte

Bruno Engler x Mauro Tramonte

  • Mauro Tramonte (Republicanos): 62%
  • Bruno Engler (PL): 18%
  • Em branco/ nulo/ nenhum: 14%
  • Não sabe: 5%

Mauro Tramonte x Carlos Viana

  • Mauro Tramonte (Republicanos): 60%
  • Carlos Viana (Podemos): 15%
  • Em branco/ nulo/ nenhum: 17%
  • Não sabe: 8%

Duda Salabert x Mauro Tramonte

  • Mauro Tramonte (Republicanos): 61%
  • Duda Salabert (PDT): 25%
  • Em branco/ nulo/ nenhum: 10%
  • Não sabe: 4%

Mauro Tramonte x Fuad Noman

  • Mauro Tramonte (Republicanos): 54%
  • Fuad Noman (PSD): 31%
  • Em branco/ nulo/ nenhum: 10%
  • Não sabe: 6%

Rogerio Correia x Mauro Tramonte

  • Mauro Tramonte (Republicanos): 63%
  • Rogerio Correia (PT): 19%
  • Em branco/ nulo/ nenhum: 12%
  • Não sabe: 6%

Pesquisa Datafolha apurou a rejeição dos candidatos à prefeitura de Belo Horizonte

  • Bruno Engler (PL): 26%
  • Duda Salabert (PDT): 24%
  • Carlos Viana (Podemos): 18%
  • Gabriel Azevedo (MDB): 18%
  • Rogério Correia (PT): 17%
  • Fuad Noman (PSD): 16%
  • Indira Xavier (UP): 16%
  • Wanderson Rocha (PSTU): 15%
  • Lourdes Francisco (PCO): 14%
  • Mauro Tramonte (Republicanos): 13%
  • Votaria em qualquer um: 4%
  • Rejeita a todos: 4%
  • Não sabe: 14%

Metodologia: 910 entrevistados pela Datafolha entre os dias 3 e 4 de setembro de setembro de 2024. A pesquisa em Belo Horizonte foi contratada pela Folha de S. Paulo e pela Rede Globo. Confiança: 95%. Margem de erro: 3 pontos percentuais. Registro no TSE nº MG-02912/2024.

Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais  

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população.

Métodos de entrevistas, composição e número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar no resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Pesquisas publicadas nas últimas eleições, por exemplo, apontaram discrepâncias relevantes em relação ao resultado apresentado na urna. Feitos esses apontamentos, a Gazeta do Povo considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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