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Pesquisa Datafolha entrevistou 1.200 eleitores à prefeitura de São Paulo.
Pesquisa Datafolha entrevistou 1.200 eleitores à prefeitura de São Paulo.| Foto: Infografia/Gazeta do Povo

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (17) mostra que, entre os eleitores que afirmam que irão votar em Ricardo Nunes (MDB) no segundo turno à prefeitura de São Paulo, 69% deles apontam que "não há opção melhor". Já para aqueles que afirmam que irão votar em Guilherme Boulos (Psol), o número é de 43%. Os dados foram publicados pela Folha de S. Paulo e pelo G1.

Pesquisa Datafolha perguntou aos eleitores em São Paulo sobre a escolha do voto

Ricardo Nunes (MDB)

  • É o candidato ideal: 30%
  • Não há opção melhor: 69%

Guilherme Boulos (Psol)

  • É o candidato ideal: 57%
  • Não há opção melhor: 43%

Metodologia da pesquisa à prefeitura de São Paulo: 1.204 entrevistados pelo Datafolha entre os dias 15 e 17 de outubro de 2024. A pesquisa em São Paulo foi contratada pela Folha de S. Paulo. Confiança: 95%. Margem de erro: 3 pontos percentuais. Registro no TSE nº SP-05561/2024.

Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais  

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população.

Métodos de entrevistas, composição e número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar no resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Pesquisas publicadas nas últimas eleições, por exemplo, apontaram discrepâncias relevantes em relação ao resultado apresentado na urna. Feitos esses apontamentos, a Gazeta do Povo considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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