O Instituto Paraná Pesquisas divulgou nesta quarta-feira (26) um levantamento sobre a intenção de voto dos eleitores em Maceió (AL). Segundo os dados apontados na pesquisa, João Henrique Caldas (PL), o atual prefeito da capital alagoana, lidera a corrida eleitoral com folga.
A pesquisa conta com avaliações da administração municipal, estadual e federal. O instituto ainda apontou o impacto no voto de indicações feitas por nomes como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-governador Renan Filho (MDB), o governador Paulo Dantas (MDB) e o presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP).
Pesquisa eleitoral para a prefeitura de Maceió
Espontânea
Se as eleições para prefeito de Maceió fossem hoje, em quem o(a) Sr (a) votaria?
- João Henrique Caldas (PL): 25,9%
- Alfredo Gaspar (União): 0,9%
- Davi Davino Filho (PP): 0,9%
- Rafael Brito (MDB): 0,7%
- Rui Palmeira (PSD): 0,6%
- Lobão (Solidariedade): 0,3%
- Outros nomes citados: 0,7%
- Ninguém/branco/nulo: 7,9%
- Não sabe/não respondeu: 62,1%
Estimulada
Cenário 1
Se as eleições para prefeito de Maceió fossem hoje e os candidatos fossem esses, em quem o(a) Sr (a) votaria?
- João Henrique Caldas (PL): 54,4%
- Alfredo Gaspar (União): 14,9%
- Davi Davino Filho (PP): 11,8%
- Rafael Brito (MDB): 3,8%
- Lobão (Solidariedade): 2,2%
- Ricardo Barbosa (PT): 0,9%
- Nenhum/branco/nulo: 6,8%
- Não sabe/não respondeu: 5,3%
Cenário 2
Se as eleições para prefeito de Maceió fossem hoje e os candidatos agora fossem esses, em quem o(a) Sr (a) votaria?
- João Henrique Caldas (PL): 62,4%
- Davi Davino Filho (PP): 15,7%
- Rafael Brito (MDB): 5,1%
- Lobão (Solidariedade): 2,5%
- Ricardo Barbosa (PT): 1,2%
- Nenhum/branco/nulo: 7,4%
- Não sabe/não respondeu: 5,7%
Cenário 3
Se as eleições para prefeito de Maceió fossem hoje e os candidatos agora fossem esses, em quem o(a) Sr (a) votaria?
- João Henrique Caldas (PL): 59,4%
- Alfredo Gaspar (União): 19%
- Rafael Brito (MDB): 4,1%
- Lobão (Solidariedade): 3,4%
- Ricardo Barbosa (PT): 1,2%
- Nenhum/branco/nulo: 7,6%
- Não sabe/não respondeu: 5,3%
Cenário 4
Se as eleições para prefeito de Maceió fossem hoje e os candidatos agora fossem esses, em quem o(a) Sr (a) votaria?
- João Henrique Caldas (PL): 69,9%
- Rafael Brito (MDB): 7,1%
- Lobão (Solidariedade): 4,1%
- Ricardo Barbosa (PT): 3,1%
- Nenhum/branco/nulo: 9,7%
- Não sabe/não respondeu: 6,2%
Rejeição*
Se as eleições para prefeito de Maceió fossem hoje em qual/quais desses candidatos o(a) Sr (a) não votaria de jeito nenhum?
- Lobão (Solidariedade): 54,3%
- Alfredo Gaspar (União): 18,1%
- Rafael Brito (MDB): 16,8%
- Ricardo Barbosa (PT): 15,1%
- João Henrique Caldas (PL): 15,1%
- Davi Davino Filho (PP): 14,3%
- Poderia votar em todos: 8,8%
- Não sabe/não respondeu: 6,8%
*Cada entrevistado poderia citar mais de um candidato
Impacto da indicação na decisão de votar em um candidato a prefeito de Maceió
Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)
- Com certeza votaria: 29,7%
- Poderia votar: 19,6%
- Jamais votaria: 47,8%
- Não sabe/não opinou: 2,9%
Presidente Lula (PT)
- Com certeza votaria: 24,9%
- Poderia votar: 22,2%
- Jamais votaria: 50,1%
- Não sabe/não opinou: 2,8%
Ex-governador Renan Filho (MDB)
- Com certeza votaria: 18,7%
- Poderia votar: 26,2%
- Jamais votaria: 51,6%
- Não sabe/não opinou: 3,5%
Governador Paulo Dantas (MDB)
- Com certeza votaria: 14,6%
- Poderia votar: 33,1%
- Jamais votaria: 48,7%
- Não sabe/não opinou: 3,7%
Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP)
- Com certeza votaria: 9%
- Poderia votar: 31,8%
- Jamais votaria: 54,7%
- Não sabe/não opinou: 4,6%
Avaliação e aprovação da administração do prefeito João Henrique Caldas (PL)
A administração do prefeito JHC está sendo ótima, boa, regular, ruim ou péssima?
- Ótima: 23,5%
- Boa: 37,9%
- Regular: 24,4%
- Ruim: 5%
- Péssima: 7,2%
- Não sabe/não opinou: 1,9%
De uma maneira geral, o(a) Sr (a) diria que aprova ou desaprova a administração do prefeito JHC até o momento?
- Aprova: 76,9%
- Desaprova: 20,4%
- Não sabe/não opinou: 2,6%
Avaliação e aprovação da administração do governador Paulo Dantas (MDB)
A administração do governador Paulo Dantas está sendo ótima, boa, regular, ruim ou péssima?
- Ótima: 7,1%
- Boa: 30,7%
- Regular: 29,6%
- Ruim: 9,4%
- Péssima: 21%
- Não sabe/não opinou: 2,2%
De uma maneira geral, o(a) Sr (a) diria que aprova ou desaprova a administração do governador Paulo Dantas até o momento?
- Aprova: 55,4%
- Desaprova: 40,4%
- Não sabe/não opinou: 4,1%
Avaliação e aprovação da administração do presidente Lula (PT)
A administração do presidente Lula está sendo ótima, boa, regular, ruim ou péssima?
- Ótima: 11,3%
- Boa: 26%
- Regular: 22,2%
- Ruim: 7,2%
- Péssima: 31,8%
- Não sabe/não opinou: 1,5%
De uma maneira geral, o(a) Sr (a) diria que aprova ou desaprova a administração do presidente Lula até o momento?
- Aprova: 48,8%
- Desaprova: 48,5%
- Não sabe/não opinou: 2,6%
Metodologia: 680 entrevistados pessoalmente, pelo Paraná Pesquisas, entre os dias 20 e 25 de junho de 2024. A pesquisa foi contratada por JVACB Negócios Digitais. Confiança: 95%. Margem de erro: 3,8 pontos percentuais. Registro no TSE nº AL-02718/2024.
Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais
A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população.
Métodos de entrevistas, composição e número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar no resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.
Pesquisas publicadas nas últimas eleições, por exemplo, apontaram discrepâncias relevantes em relação ao resultado apresentado na urna. Feitos esses apontamentos, a Gazeta do Povo considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
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