A Quaest divulgou neste sábado (26) uma pesquisa que mostra como está a disputa para a prefeitura de Curitiba (PR) na véspera da votação do segundo turno das eleições municipais de 2024. Os dados foram divulgados pelo portal G1.
O candidato Eduardo Pimentel (PSD) apareceu com 55% das intenções de votos válidos, enquanto a candidata Cristina Graeml (PMB) estava com 45%. Confira abaixo os resultados completos da pesquisa.
Quaest: pesquisa para a prefeitura de Curitiba no 2º turno
Estimulada (votos válidos)
- Eduardo Pimentel (PSD): 55%
- Cristina Graeml (PMB): 45%
Estimulada (votos totais)
- Eduardo Pimentel (PSD): 50%
- Cristina Graeml (PMB): 38%
- Em branco/Nulo/Não vai votar: 11%
- Indecisos: 1%
Espontânea
- Eduardo Pimentel (PSD): 44%
- Cristina Graeml (PMB): 30%
- Indecisos: 23%
- Branco/nulo/não irão votar: 3%
Metodologia: 1.002 entrevistados pela Quaest entre os dias 25 e 26 de outubro de 2024. A pesquisa em Curitiba foi contratada pela RPC. Confiança: 95%. Margem de erro: 3 pontos percentuais. Registro no TSE nº PR-00452/2024.
Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais
A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população.
Métodos de entrevistas, composição e número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar no resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.
Pesquisas publicadas nas últimas eleições, por exemplo, apontaram discrepâncias relevantes em relação ao resultado apresentado na urna. Feitos esses apontamentos, a Gazeta do Povo considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
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